É por isso que mulher não deveria fazer engenharia
O artigo se volta a um estudo de caso sobre a trajetória de três engenheiras, em sua formação inicial, a atuação profissional como engenheiras e o deslocamento profissional para a docência no ensino superior, buscando questões que circundam a escolha da profissão, a atuação profissional das mulheres...
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Published in: | Antíteses Vol. 15; no. 29 |
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Main Authors: | , , |
Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Estadual de Londrina
01-09-2022
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Summary: | O artigo se volta a um estudo de caso sobre a trajetória de três engenheiras, em sua formação inicial, a atuação profissional como engenheiras e o deslocamento profissional para a docência no ensino superior, buscando questões que circundam a escolha da profissão, a atuação profissional das mulheres engenheiras e, indícios para refletir sobre o reduzido número de mulheres que buscam a formação e permanência no mercado de trabalho como engenheiras. A metodologia utilizada foi a análise textual discursiva a partir das categorias a priori e emergentes, resultando em cinco categorias envolvendo a escolha da profissão, o ambiente de trabalho, o ambiente de estudos, questões culturais/geracionais e os deslocamentos. Como reflexão observou-se que o percentual de mulheres que optam pela área das ciências exatas, na região da Serra Gaúcha, é maior que o percentual nacional. Assim como muitas das vivências narradas vêm ao encontro da cultura da região. |
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ISSN: | 1984-3356 |
DOI: | 10.5433/1984-3356.2022v15n29p366-390 |