Efeito agudo de diferentes tempos de intervalos entre as séries de alongamento sobre a amplitude articular do quadril

Introdução: a flexibilidade é comumente prescrita nos diversos programas de atividade física. No entanto, ainda pouco se sabe sobre qual o tempo de intervalo entre as séries mais adequado. Sendo assim, o objetivo desse estudo é verificar o efeito agudo de diferentes intervalos entre as séries de alo...

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Published in:Revista brasileira de prescrição e fisiologia do exercício Vol. 17; no. 112; pp. 526 - 533
Main Authors: Alexandre Alves dos Santos Barros, Daniel Queiroz da Silva, Renato de Oliveira Massaferri, Elirez Bezerra da Silva, Ercole da Cruz Rubini
Format: Journal Article
Language:Portuguese
Published: Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício 01-12-2023
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Summary:Introdução: a flexibilidade é comumente prescrita nos diversos programas de atividade física. No entanto, ainda pouco se sabe sobre qual o tempo de intervalo entre as séries mais adequado. Sendo assim, o objetivo desse estudo é verificar o efeito agudo de diferentes intervalos entre as séries de alongamento sobre a amplitude articular do quadril. Materiais e métodos: participaram do estudo 72 homens ativos (idade entre 18 e 40 anos, massa corporal total de 76,84 ±10,88 Kg e estatura de 1,75 ± 0,11 m). Os participantes foram alocados em 4 situações com intervalos mínimos de 48 horas entre elas. Na primeira visita foram realizadas as medidas antropométricas para caracterização da amostra e na segunda, terceira e quarta visitas os sujeitos foram alocados aleatoriamente para cada uma das três situações experimentais (intervalos de 30 s., 90 s. e livre entre as séries). Resultados: os resultados mostram que as três situações experimentais de alongamento utilizadas foram capazes de aumentar significativamente a amplitude de abdução de quadril quando comparados com a situação pré alongamento (p=0,00001 e ocorreu aumento significativo da amplitude articular de abdução do quadril na situação 30 s. em relação à 90 s. (p≤0,03) e livre em relação à 90 s. (p≤0,00), após a série de alongamentos. Conclusão: dessa forma, os intervalos de 30 s. e livre foram mais eficazes que o de 90 s.
ISSN:1981-9900