MATURAÇÃO DE SEMENTES DE COPAIFERA LANGSDORFFII DESF

o presente trabalho teve como objetivo principal o estudo de maturação de sementes de Copaifera langsdorffii Desf., através de diferentes métodos de avaliação. Foram feitas observações sobre o desenvolvimento dos elementos florais (botões, flores e frutos) realizados a cada 7 dias em oito indivíduos...

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Published in:Revista do Instituto Florestal Vol. 4; no. 3
Main Authors: José Marcos Barbosa, Ivor Bergemann de Aguiar, Sérgio Roberto Garcia dos Santos
Format: Journal Article
Language:English
Published: Instituto Florestal 01-06-1992
Subjects:
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Description
Summary:o presente trabalho teve como objetivo principal o estudo de maturação de sementes de Copaifera langsdorffii Desf., através de diferentes métodos de avaliação. Foram feitas observações sobre o desenvolvimento dos elementos florais (botões, flores e frutos) realizados a cada 7 dias em oito indivíduos situados no Jardim Botânico de São Paulo. Foram determinadas as épocas de ocorrência de máximo florescimento e de colheita de sementes, após o florescimento, tendo como base algumas determinações físicas, fisiológicas e químicas. Determinaram-se os níveis de cumarinaexistentes nas sementes para cada período de colheita e nas sementes com diferentes estádios de maturação, previamente estabelecidos com a coloração. Os níveis de cumarina das sementes diminuíram com a evolução do processo de maturação e não foram suficientes para causar inibição da germinação nos estádios finais de maturação. Dentre as determinações, o teor de umidade, a produção de plântulas normais e a velocidade de germinação foram os melhores indicadores da maturidade fisiológica das sementes. Os valores médios obtidos para o peso de matéria seca e tamanho das sementes e frutos revelaram-se inconsistentes como indicadores do ponto de maturidade fisiológica das sementes. Os aumentos de porcentagem de germinação e vigor verificados nesta pesquisa, ocorreram em função da maturidade fisiológica das sementes, a qual foi atingida ao redor de 203 dias após o florescimento, quando o teor de umidade se apresentava com 44%.
ISSN:0103-2674
2178-5031
DOI:10.24278/2178-5031.199243706