Produção e curva de crescimento de pepineiros para conserva em manejo convencional e com controle alternativo de pragas

Com o objetivo de avaliar a produção e a dinâmica do incremento produtivo de pepineiros para conserva, instalou-se um experimento no período de janeiro a março de 2011, na Epagri - Estação Experimental de Ituporanga , SC. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com parcelas su...

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Published in:Revista de ciências agroveterinárias Vol. 12; no. 3
Main Authors: João Vieira Neto, Francisco Olmar Gervini de Menezes Júnior, Paulo Antônio de Souza Gonçalves
Format: Journal Article
Language:English
Published: Universidade do Estado de Santa Catarina 01-09-2014
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Summary:Com o objetivo de avaliar a produção e a dinâmica do incremento produtivo de pepineiros para conserva, instalou-se um experimento no período de janeiro a março de 2011, na Epagri - Estação Experimental de Ituporanga , SC. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com parcelas subdividas com quatro repetições. Os fatores empregados foram dois sistemas de produção (convencional e diferenciado), nas parcelas, e três cultivares de pepino (Marinda, Prêmio e Zapata), nas subparcelas. As parcelas foram constituídas de quatro linhas de 3 m, espaçadas em 1,0 x 0,30 m, com uma planta por cova e área útil constituída pelas linhas centrais. Avaliou-se a produção de massa fresca de frutos por planta (g planta-1), produtividade (t ha-1), peso médio de frutos (g), número de frutos por planta, porcentagem de frutos comerciais e porcentagem de frutos brocados. Aos dados acumulados do número de frutos por planta e produção de massa fresca de frutos por planta, em função de dias de colheita, ajustou-se o modelo logístico para determinar os máximos acumulados para cada uma dessas variáveis. A produção de massa fresca de frutos por planta e a produtividade não foram afetadas pelos sistemas de cultivo, cujos valores médios foram 538,9 g e 17,9 t ha-1, respectivamente. A perda por frutos brocados foi superior no sistema diferenciado, porém ainda com alto índice de frutos comercializáveis, 78,6 a 87,2%. A indústria deve avaliar se a venda de um produto mais saudável pode atrair mais consumidores e compensar as perdas observadas.
ISSN:1676-9732
2238-1171