AVALIAÇÃO DA BIODEGRADAÇÃO DO INSETICIDA IMIDACLOPRIDO EM REATOR DE BANCADA

Na Região do Vale do São Francisco, no estado de Pernambuco, o manejo da uva requer a utilização de inseticidas para combate às pragas, dentre eles, destaca-se o imidacloprido. A utilização de inseticidas acarreta na geração de efluentes contaminados, provenientes das sobras da pulverização e das ág...

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Published in:Revista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais Vol. 7; no. 7; p. 45
Main Authors: Santos, Roberta Daniela Da Silva, Silva, Paula Tereza de Souza e, Gava, Carlos Alberto Tuão, Monteiro, Veruschka Escarião Dessoles, Melo, Márcio Camargo de
Format: Journal Article
Language:English
Published: 19-03-2019
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Description
Summary:Na Região do Vale do São Francisco, no estado de Pernambuco, o manejo da uva requer a utilização de inseticidas para combate às pragas, dentre eles, destaca-se o imidacloprido. A utilização de inseticidas acarreta na geração de efluentes contaminados, provenientes das sobras da pulverização e das águas de lavagens dos equipamentos destinados a essa atividade, os quais, se não forem tratados corretamente, podem contaminar os recursos naturais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a biodegradação do inseticida imidacloprido, empregando reator de bancada, combinando aeração e esterco caprino. Para avaliar as melhores condições de biodegradação, utilizou-se um planejamento fatorial 22 verificando a influência da razão efluente / biomassa (95/5 e 80/20) e do tempo de detenção (15 e 23 dias). As variáveis avaliadas foram nitrogênio total, oxigênio dissolvido, temperatura, carbono orgânico total, contagem de microrganismos e análise do imidacloprido no efluente e no esterco caprino. Verificou-se que os microrganismos presentes no esterco caprino foram promissores na biodegradação do imidacloprido.
ISSN:2317-563X
2317-563X
DOI:10.9771/gesta.v7i7.28073