Comportamento microestrutural e mecânico do Aço SAE 1040 submetido a diferentes tratamentos

O aço SAE 1040 é classificado como médio carbono, hipoeutetóide, que possui maior resistência e dureza e menor tenacidade e ductilidade do que o baixo carbono. Apresenta quantidade de carbono suficiente para receber tratamento térmico de têmpera e revenimento, embora o tratamento, para ser efetivo,...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published in:GeSec : Revista de Gestão e Secretariado Vol. 15; no. 9; p. e4168
Main Authors: Silva, Amanda Cristina Medeiros da, Brito, Carlos Eduardo Costa, Oliveira, Wilker Costa de, Gonçalves, Mayara Machado, Silva, Claudete Rosa da, Silva, Priscilla Andrade
Format: Journal Article
Language:English
Published: 25-09-2024
Online Access:Get full text
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
Description
Summary:O aço SAE 1040 é classificado como médio carbono, hipoeutetóide, que possui maior resistência e dureza e menor tenacidade e ductilidade do que o baixo carbono. Apresenta quantidade de carbono suficiente para receber tratamento térmico de têmpera e revenimento, embora o tratamento, para ser efetivo, exija taxas de resfriamento elevadas e em seções finas. Este trabalho tem o propósito de avaliar a resistência mecânica obtida no aço SAE 1040, através do ensaio de dureza após tratamento térmico de têmpera e revenido, nas temperaturas 860ºC e 200ºC respectivamente, em três meios de resfriamento: salmoura, água e óleo, em seguida foram avaliadas as propriedades obtidas através de ensaio mecânico. Dessa maneira, os dados obtidos também foram utilizados para extrapolação, com o objetivo de estimar o limite de resistência do material e compará-lo com outros aços de grandes solicitações na indústria metal-mecânica. A maior dureza obtida foi na peça resfriada em salmoura, além do maior limite de resistência estimado, pois nesse meio de arrefecimento a severidade de têmpera e a taxa de extração de calor são maiores, o que leva a não ocorrer difusão e evitar microestruturas como a perlita ou a baianita.
ISSN:2178-9010
2178-9010
DOI:10.7769/gesec.v15i9.4168