Da dialetologia geral à dialetologia contatual
Este artigo busca apresentar a ideia de uma Dialetologia Geral e suas ramificações, sobretudo da Dialetologia Contatual aplicada no Brasil. Para embasamento teórico, têm-se as discussões de Preston (1989), Menendéz (1990), Chambers e Trudgill (1994), Fisiak (1995), Thun e Altenhofen (2016), Heeringa...
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Published in: | Working papers em lingüística Vol. 23; no. 1; pp. 16 - 37 |
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Main Author: | |
Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
16-09-2022
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Summary: | Este artigo busca apresentar a ideia de uma Dialetologia Geral e suas ramificações, sobretudo da Dialetologia Contatual aplicada no Brasil. Para embasamento teórico, têm-se as discussões de Preston (1989), Menendéz (1990), Chambers e Trudgill (1994), Fisiak (1995), Thun e Altenhofen (2016), Heeringa e Prokić (2018), entre outros. Por meio do levantamento bibliográfico, constatou-se que a Dialetologia tradicional do século XIX adquiriu novos modelos para investigar a variação linguística. Hoje é possível falar em uma Dialetologia Geral (DG) que engloba várias vertentes, isto é, dentro do escopo da DG pode-se mencionar a Dialetologia Medieval/Filológica, a Dialetologia Estrutural, a Dialetologia Gerativa, a Dialetologia Social, a Dialetologia Perceptual, a Dialetologia Contatual e a Dialetologia Computacional. No Brasil, com base nos trabalhos geolinguísticos desenvolvidos nos últimos 20 anos, a Dialetologia Social é a mais aplicada; no entanto, percebe-se o aumento gradativo de pesquisas voltadas para a Dialetologia Contatual, sustentadas pelo modelo de Dialetologia Pluridimensional e Relacional. |
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ISSN: | 1984-8420 1984-8420 |
DOI: | 10.5007/1984-8420.2022.e75436 |