Do psychological attributes predict resilience? A study with high-performance athletes

• Published in: Revista brasileira de educação física e esporte = Brazilian journal of physical education and sport Vol. 38; p. e38192737
• Main Authors: Diaz, Gabriela Bertoletti, D’Azevedo, Luiza Santos, Gurgel, Leia Gonçalves, Bündchen, Cristiane, Hoffmann, Sofia, Reppold, Caroline Tozzi
• Format: Journal Article
• Language: Portuguese
• Published: 22-08-2024
• ISSN: 1807-5509; 1981-4690
• DOI: 10.11606/issn.1981-4690.2024e38192737

No campo da Psicologia do Esporte, a resiliência é relacionada à performance de esportistas. Assim, buscou-se investigar o quanto da resiliência de atletas de alto rendimento poderia ser predita por atributos positivos e traços de personalidade. A amostra incluiu 108 atletas, entre 14 a 25 anos de idade que participavam de uma entre sete modalidades esportivas, pertencentes a um clube de Porto Alegre (RS). Os instrumentos utilizados avaliavam: Resiliência, Autoestima, Otimismo, Satisfação de vida, Esperança Cognitiva, Afetos Positivos e Negativos, Autoeficácia e Personalidade. As análises estatísticas realizadas foram Testes de Correlação de Pearson (p≤ 0,001) e Análise de Regressão Linear Múltipla. Os resultados indicaram que autoeficácia, afetos positivos e esperança autocentrada constituíram o modelo que melhor explicou a resiliência, explicando 41% da variância. Esses achados podem subsidiar futuras intervenções que visem à promoção da resiliência em atletas.
In the field of sport psychology, resilience is related to athlete performance. Hence, we sought to investigate how much of the resilience of high-performance athletes could be predicted by positive attributes and personality traits. The sample comprised 108 athletes between 14 and 25 years of age belonging to a sports club of Porto Alegre (Rio Grande do Sul State, southern Brazil) and who participated in one of seven sports. The instruments used evaluated: resilience, self-esteem, optimism, life satisfaction, cognitive hope, positive and negative affect, self-efficacy, and personality. The statistical analyses performed were Pearson’s correlation test (p ≤ 0.001) and multiple linear regression analysis. Our findings indicated that self-efficacy, positive affect, and self-centered hope constituted the model that best explained resilience (41% of the variance). These results may support future interventions aimed at promoting resilience in athletes.