FIVE NEW MYRTACEAE FROM SOUTHEASTERN BRAZIL

• Published in: Journal of the Botanical Research Institute of Texas Vol. 8; no. 2; pp. 497 - 510
• Main Authors: Sobral, Marcos, da Costa Souza, Marcelo, Kollmann, Ludovic Jean Charles, Aguiar, Osny Tadeu, Rochelle, André Luís Casarin, Antunes, Kelly
• Format: Journal Article
• Language: English
• Published: Botanical Research Institute of Texas 25-11-2014
• ISSN: 1934-5259

We here describe, illustrate, and evaluate the conservation status of five new species from southeastern Brazil: Calyptranthes solitaria, C. ubatubana, Eugenia dipetala, Myrcia cacuminis, and Plinia ambivalens. Calyptranthes solitaria, collected in the states of Minas Gerais, Rio de Janeiro, and São Paulo, is apparently related to Calyptranthes tricona, from which it is kept apart by the uniflorous inflorescences and glabrous adult leaves. Calyptranthes ubatubana is apparently restricted to the state of São Paulo and is related to Calyptranthes lanceolata, from which it is distinguished by its pilose inflorescences and flowers. Eugenia dipetala and Myrcia cacuminis are from the state of Espírito Santo. Eugenia dipetala is distinguished from other Brazilian species by flowers showing two petals; Myrcia cacuminis is related to M. capitata, from which it is distinguished by the petiolate leaves, lanceolate blades, and triflorous inflorescences. Plinia ambivalens, from Espírito Santo and Bahia, is related to Plinia involucrata, from which it differs by the leaves with larger petioles, venose blades, and ovaries with multiovulate locules.
São descritas, ilustradas e avaliadas quanto à sua conservação Calyptranthes solitaria, C. ubatubana, Eugenia dipetala, Myrcia cacuminis e Plinia ambivalens. Calyptranthes solitaria, coletada nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, é aparentemente próxima de Calyptranthes tricona, diferindo pelas inflorescências unifloras e folhas adultas glabras. Calyptranthes ubatubana, aparentemente restrita ao estado de São Paulo, é próxima de C. lanceolata, diferindo pelas inflorescências e flores pilosas. Eugenia dipetala e Myrcia cacuminis ocorrem no estado do Espírito Santo. Eugenia dipetala difere de todas as espécies brasileiras pela presença de duas pétalas; Myrcia cacuminis é próxima de Myrcia capitata, diferindo pelas folhas pecioladas, lâminas lanceoladas e inflorescências trifloras. Plinia ambivalens, dos estados da Bahia e Espírito Santo, é próxima de Plinia involucrata, diferindo pelas folhas com pecíolos mais longos, lâminas com venação evidente e ovários com lóculos multiovulados.