Custos de bem-estar da inflação no Brasil pós-real

Este trabalho investiga o comportamento da demanda por moeda no Brasil de forma a derivar os custos de bem-estar da inflação pós-Plano Real. Os resultados, para um período de dezessete anos, corroboram a forma funcional log-log que mostra significativos ganhos de bem-estar relativos aos custos socia...

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Published in:Economia aplicada Vol. 18; no. 2; pp. 271 - 293
Main Authors: Caetano, Sidney Martins, Silva Júnior, Geraldo Edmundo, Souza Júnior, José Ronaldo de Castro
Format: Journal Article
Language:Portuguese
Published: Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo 01-06-2014
Universidade de São Paulo
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Summary:Este trabalho investiga o comportamento da demanda por moeda no Brasil de forma a derivar os custos de bem-estar da inflação pós-Plano Real. Os resultados, para um período de dezessete anos, corroboram a forma funcional log-log que mostra significativos ganhos de bem-estar relativos aos custos sociais anteriores ao Plano Real. Para uma inflação de aproximadamente 4,5% a.a., tem-se custo de bem-estar entre 0,15 e 0,20% da renda. Conclui-se, como esperado, que o país deve direcionar suas políticas para alcançar tanto um patamar de inflação menor quanto para obter um nível de taxa de juros real de estado estacionário de países desenvolvidos.
ISSN:1980-5330
1413-8050
1980-5330
DOI:10.1590/1413-8050/ea440