Auriculoterapia na atenção primária

Introdução: A inserção da auriculoterapia no âmbito da atenção primária à saúde em João Pessoa é recente e ocorre de forma autônoma e difusa, a depender da motivação dos profissionais. Objetivo: O objetivo deste artigo é apresentar uma breve análise sobre a oferta da auriculoterapia em um grupo de c...

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Published in:Revista brasileira de medicina de família e comunidade Vol. 17; no. 44
Main Authors: Lívia Karoline Morais da Silva, Hannyelly de Souza Lima, Wanessa Toscano Cavalcante, Maria do Socorro Trindade Morais, Yullia Abreu Viana, Luana Martiniano da Silva
Format: Journal Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 01-07-2022
Subjects:
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Summary:Introdução: A inserção da auriculoterapia no âmbito da atenção primária à saúde em João Pessoa é recente e ocorre de forma autônoma e difusa, a depender da motivação dos profissionais. Objetivo: O objetivo deste artigo é apresentar uma breve análise sobre a oferta da auriculoterapia em um grupo de caráter fechado. Métodos: Pesquisa qualitativa exploratória utilizando dados coletados por meio de entrevistas semiestruturadas com usuários que utilizam a auriculoterapia no processo terapêutico. Resultados: Após a análise qualitativa dos dados por meio da técnica de análise de conteúdo de Bardin, emergiram três categorias: compreensão e construção de conceitos sobre auriculoterapia; concepção sobre a eficácia da auriculoterapia; experiência da auriculoterapia em grupo. Pode-se depreender que a oferta de auriculoterapia na atenção primária é visualizada pelo usuário como uma prática que leva ao bem-estar e alivia suas dores, sejam elas físicas ou emocionais. Os usuários revelam ainda a importância da educação em saúde para a compreensão da terapia da qual usufruem, construindo suas concepções pelas vivências, trocas e compartilhamento de conhecimentos. Conclusões: A auriculoterapia é, portanto, uma prática pela qual se pode construir e fortalecer vínculos e aumentar o escopo de ações ofertadas para o alcance da integralidade.
ISSN:1809-5909
2179-7994
DOI:10.5712/rbmfc17(44)2687