Antibiograma como análise da sensibilidade in vitro de Corynebacterium pseudotuberculosis de caprinos

Corynebacterium pseudotuberculosis é um microrganismo Gram-positivo, imóvel, não esporulado, de importânciana Medicina Veterinária por se tratar do agente etiológico da linfadenite caseosa. Esta é uma doença infecciosa crônica de distribuição mundial que acomete, principalmente, caprinos e ovinos. O...

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Published in:Revista acadêmica : ciências agrárias e ambientais Vol. 9; no. 3; p. 319
Main Authors: Silva Lopes, Clarissa Vitória, Rocha Guimarães Rosa, Marialice, Ribeiro dos Santos, Mirna, Pereira Curvelo, Victor, Pedreira da Cunha, Daniel, Farias Guerra, Eduardo, Costa Alves da Silva, Maurício, Pires de Matos Pinheiro, Darcy, Bahia Cerqueira, Robson
Format: Journal Article
Language:English
Published: 15-07-2011
Online Access:Get full text
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Description
Summary:Corynebacterium pseudotuberculosis é um microrganismo Gram-positivo, imóvel, não esporulado, de importânciana Medicina Veterinária por se tratar do agente etiológico da linfadenite caseosa. Esta é uma doença infecciosa crônica de distribuição mundial que acomete, principalmente, caprinos e ovinos. O presente estudo objetivou avaliar o perfil de sensibilidade antimicrobiana in vitro de 41 isolados de Corynebacterium pseudotuberculosis de caprinos de regiões do semiárido baiano frente a 20 antimicrobianos. Encontrou-se 100% de cepas sensíveis à florfenicol; 93% à tetraciclina; 88% à norfloxacina, enrofloxacina, gentamicina, tobramicina, bacitracina e azitromicina; 85% à clindamicina, cefalexina e eritromicina; 83% à ciprofloxacina, penicilina G, rifampicina e cefaclor; 80% a sulfazotrim; 78% à ampicilina; 71% à estreptomicina; 63% à ceftriaxona e 2% à novobiocina. Observou-se diferença no perfil de sensibilidade entre linhagens bacterianas laboratoriais e selvagens, sendo estas últimas mais resistentes. Concluiu-se que as linhagens laboratoriais foram resistentes à novobiocina e as linhagens selvagens apresentaram maior resistência à novobiocina, estreptomicina e ceftriaxona.
ISSN:0103-989X
1981-4178
DOI:10.7213/cienciaanimal.v9i3.12398