A prospective, multicenter pilot study to evaluate the feasibility and safety of using the CoolGard™ System and Icy™ catheter following cardiac arrest
Background: Cardiac arrest causes devastating neurological morbidity and mortality. Mild/moderate hypothermia is neuroprotective after global cerebral ischemia. More rapid controlled attainment of the target temperature may increase efficacy. Methods: We assessed the safety and feasibility of endova...
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Published in: | Resuscitation Vol. 62; no. 2; pp. 143 - 150 |
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Main Authors: | , , , , , , , |
Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
Shannon
Elsevier Ireland Ltd
01-08-2004
Elsevier |
Subjects: | |
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Summary: | Background: Cardiac arrest causes devastating neurological morbidity and mortality. Mild/moderate hypothermia is neuroprotective after global cerebral ischemia. More rapid controlled attainment of the target temperature may increase efficacy.
Methods: We assessed the safety and feasibility of endovascular cooling in a single arm study of comatose patients who had been successfully resuscitated after cardiac arrest. Core temperature was reduced to a target of 33
°C for 24
h using a closed loop endovascular system placed in the inferior vena cava, followed by controlled rewarming. Primary outcomes were speed and accuracy of cooling, survival and GOS after 30 days.
Results: Thirteen patients were enrolled, six male, age 60±19 years. Time from cardiac arrest to return of spontaneous circulation was 14.3
min (range 5–32.5). It took 3
h and 39
min (median 210
min, IQ 80–315) to reach 33
°C; cooling averaged 0.8±0.3
°C/h (range 0.22–1.12
°C/h). Temperature was tightly maintained for all patients averaging 32.7±0.5
°C. Rewarming lasted 18.3±5.9
h. Five patients (38%) had 30-day Glasgow Outcome Scores of 1–2. Four patients died, none related to the hypothermia procedure. No unanticipated or procedure-related adverse events occurred.
Conclusion: In comatose survivors of cardiac arrest, hypothermia via endovascular methods is safe and feasible, and target temperatures can be achieved and controlled rapidly and precisely. More studies are needed to assess the efficacy of rapid endovascular hypothermia after cardiac arrest.
Contexto: A paragem cardı́aca causa morbilidade e mortalidade neurológicas devastantes. A hipotermia ligeira a moderada é neuroprotectora após isquemia cerebral global. A obtenção mais rápida e controlada da temperatura pretendida pode aumentar a eficácia.
Métodos: Avaliámos a segurança e exequibilidade do arrefecimento endovascular num estudo com um único grupo de doentes comatosos que foram reanimados com sucesso após paragem cardı́aca. A temperatura central foi reduzida até 33
°C durante 24
h utilizando um sistema de arrefecimento endovascular em ansa colocado na veia cava inferior, seguido de reaquecimento controlado. Os outcomes primários foram velocidade e precisão do arrefecimento, sobrevivência e GCS após 30 dias.
Resultados: Foram incluı́dos no estudo 13 doentes, seis homens, de idades 60 ± 19 Anos. O tempo desde a paragem cardı́aca até à recuperação da circulação espontânea foi de 14.3
min. (média 5–32.5). Foram necessárias 3
h e 39
min (mediana 210
min, IQ 80–315) para obter 33
°C; arrefecimento médio 0.8 ± 0.3
°C/h (média 0.22–1.12
°C/h). A temperatura foi mantida com rigor em todos os doentes com média de 32.7 ± 0.5
°C. O reaquecimento durou 18.3 ± 5.9
h. Cinco doentes (38%) tinham uma Glasgow Outcome Score (GOS) de 1–2. Quatro doentes morreram, nenhuma das mortes foi relacionada com a hipotermia. Não ocorreram quaisquer eventos não antecipáveis ou adversos relacionados com o procedimento.
Conclusões: Nos comatosos sobreviventes de paragem cardı́aca, a hipotermia pelo método endovascular é segura e exequı́vel, e podem ser obtidas e controladas rapidamente e de forma precisa as temperaturas alvo. São necessários mais estudos para avaliar a eficácia da hipotermia endovascular rápida após paragem cardı́aca.
Antecedentes: El paro cardiorrespiratorio causa morbilidad y mortalidad devastadora. La hipotermia leve/moderada es neuroprotectora después de isquemia cerebral global. La más rápida obtención controlada de la meta de temperatura puede aumentar la eficacia.
Métodos: Evaluamos la seguridad y factibilidad del enfriamiento endovascular en un estudio de una etapa en pacientes comatosos que han sido resucitados exitosamente después de un paro cardı́aco. La temperatura central se redujo hasta una meta de 33
°C por 24
horas usando un sistema endovascular de asa cerrada localizado en el interior de la vena cava inferior, seguido por recalentamiento controlado. Los resultados primarios fueron enfriamiento rápido y preciso, sobrevida y GOS después de 30 dı́as.
Resultados: Se enrolaron 13 pacientes, 6 varones, edad 60±19 años. El tiempo desde el paro cardı́aco hasta el retorno a circulación espontánea fue de 14.3
minutos (rango 5–32.5). Tomó 3
h y 39
min (mediana 210
min, IQ 80–315) para alcanzar los 33
°C; el enfriamiento promedió 0.8±0.3
°C/h(rango 0.22–1.12
°C/h). La temperatura fue mantenida estrechamente en todos los pacientes promediando 32.7±0.5
°C. El recalentamiento duró 18.3±5.9
h. Cinco pacientes (38%) tuvieron puntajes de resultados de Glasgow (GOS) de 1–2. Cuatro pacientes murieron, ninguno con relación al proceso de la hipotermia. No ocurrieron eventos no anticipados ni efectos adversos relacionados con el procedimiento.
Conclusión: En sobrevivientes comatosos de paro cardı́aco, la hipotermia por método endovascular es segura y factible, y las metas de temperatura se pueden alcanzar y controlar en forma rápida y precisa. Son necesarios más estudios para evaluar la eficacia de la hipotermia endovascular rápida después de un paro cardı́aco. |
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Bibliography: | ObjectType-Article-2 SourceType-Scholarly Journals-1 ObjectType-Feature-1 content type line 23 |
ISSN: | 0300-9572 1873-1570 |
DOI: | 10.1016/j.resuscitation.2004.02.016 |