Congenital left ventricular apical aneurysm presenting as ventricular tachycardia

The authors present the case of a 34-year-old male patient seen in our department due to palpitations. On the electrocardiogram monomorphic ventricular tachycardia (VT) was documented, treated successfully with amiodarone. The subsequent study revealed a normal echocardiogram and an apical aneurysm...

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Published in:Revista portuguesa de cardiologia Vol. 35; no. 10; pp. 545.e1 - 545.e4
Main Authors: Amado, José, Marques, Nuno, Candeias, Rui, Gago, Paula, de Jesus, Ilídio
Format: Journal Article
Language:English
Published: Portugal Elsevier España, S.L.U 01-10-2016
Elsevier
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Description
Summary:The authors present the case of a 34-year-old male patient seen in our department due to palpitations. On the electrocardiogram monomorphic ventricular tachycardia (VT) was documented, treated successfully with amiodarone. The subsequent study revealed a normal echocardiogram and an apical aneurysm of the left ventricle on magnetic resonance imaging, confirmed by computed tomography coronary angiography that also excluded coronary disease. He underwent an electrophysiological study to determine the origin of the VT and to perform catheter ablation using electroanatomical mapping. VT was induced and radiofrequency applications were performed in the left ventricular aneurysm area. VT was no longer inducible, with acute success. Despite this it was decided to implant a subcutaneous implantable cardioverter-defibrillator (ICD). Eight months after the ablation the patient was admitted again due to VT, treated by the ICD. Os autores apresentam o caso de um doente do sexo masculino, com 34 anos de idade, que recorreu ao serviço de urgência por palpitações. No eletrocardiograma inicial foi documentada uma taquicardia ventricular (TV) monomórfica. O estudo subsequente revelou um ecocardiograma sem alterações, tendo sido observado um aneurisma apical do ventrículo esquerdo na ressonância magnética cardíaca e confirmado na angiografia coronária por tomografia computorizada que excluiu doença coronária. O doente foi submetido a estudo eletrofisiológico com o objetivo de ser determinada a origem da TV e realizar ablação por cateter recorrendo a mapeamento eletroanatómico. Foi possível induzir TV e efetuar aplicações de radiofrequência na área do aneurisma do ventrículo esquerdo. No final do procedimento a TV deixou de ser induzível. Apesar do sucesso agudo, foi decidido implantar um cardioversor desfibrilhador subcutâneo. Aos oito meses após ablação, o doente foi novamente admitido em internamento por TV, tratada com choques de CDI.
Bibliography:ObjectType-Case Study-2
SourceType-Scholarly Journals-1
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ObjectType-Article-3
ISSN:0870-2551
2174-2030
DOI:10.1016/j.repc.2016.02.005