Extracts from Amazonian plants have inhibitory activity against tyrosinase: an in vitro evaluation
Dermatological disorders related to pigmentation result in tenuous hyper or hypopigmentation Cosmetic and pharmaceutical products containing depigmenting substances are used in the treatment of patients who have high pigmentation disorders, such as melasma or chloasma, post-inflammatory hyperpigment...
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Published in: | Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences Vol. 45; no. 4; pp. 715 - 721 |
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Main Authors: | , , , , |
Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade de São Paulo, Faculdade de Ciências Farmacêuticas
01-12-2009
Universidade de São Paulo |
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Summary: | Dermatological disorders related to pigmentation result in tenuous hyper or hypopigmentation Cosmetic and pharmaceutical products containing depigmenting substances are used in the treatment of patients who have high pigmentation disorders, such as melasma or chloasma, post-inflammatory hyperpigmentation, senile lentigo and ephelides. Skin lightening agents are not yet totally effective or safe and therefore intensive research for the discovery of new agents is continuous. Enzyme inhibitors involved in melanogenesis, such as tyrosinase, have been discovered in Asian countries, including those isolated from plant extracts. The Brazilian flora has the highest species diversity in the world, and the chemical, pharmacological and cosmetic potential for the discovery of new skin whitening agents is in proportion with this biodiversity. For these reasons, 25 aqueous and 24 organic extracts obtained from 19 plants native to the Amazon rain forest and to the Atlantic forest, belonging to 11 different families, were evaluated as tyrosinase inhibitors. Nine out of 49 extracts showed inhibitory activity in the screening process. The 50% inhibitory activity (IA50) was calculated, revealing that the most active extracts were the organic extracts from the leaves and stem of Ruprechtia sp. (IA50 33.76 mg.mL-1) and the organic extract from the aerial organs of Rapanea parviflora (IA50 64.19 mg.mL-1).
Problemas dermatológicos relacionados com a pigmentação resultam em hiperpigmentações ou hipopigmentação cutâneas. Produtos cosméticos e farmacêuticos com atividade despigmentante são utilizados para o tratamento de pacientes que apresentam distúrbios de hiperpigmentação, tais como melasma ou cloasma, hiperpigmentação pós-inflamatória, lentigem senil e efélides. Os despigmentantes atualmente utilizados não são totalmente eficazes ou seguros, razão pela qual há intensa pesquisa, principalmente em países asiáticos, com a finalidade de se obter novos agentes com esta ação, em especial inibidores de enzimas envolvidas na melanogênese, como a tirosinase. Considerando-se que algumas substâncias obtidas de plantas apresentam essa atividade, a flora brasileira constitui-se uma fonte potencial de obtenção de novos despigmentantes. Por essa razão, 25 extratos aquosos e 24 orgânicos obtidos de 19 plantas da Floresta Amazônica e Mata Atlântica, provenientes de 11 diferentes famílias, foram avaliados quanto à atividade de inibição da tirosinase. Do total de 49 extratos testados, 9 mostraram atividade. Os valores de concentração da atividade inibitória 50% (AI 50%), foram calculados e o mais ativo foi o extrato orgânico das folhas e caule de Ruprechtia sp. (AI50 33,76 mg.mL-1) seguido do extrato orgânico dos órgãos aéreos de Rapanea parviflora (AI50 64,19 mg.mL-1). |
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ISSN: | 1984-8250 2175-9790 1984-8250 2175-9790 |
DOI: | 10.1590/S1984-82502009000400015 |