Artificial insemination timing on pregnancy rate of Holstein cows using an automated activity monitoring

This study evaluated the probability of pregnancy and associated factors for two times artificial inseminations (AI), 8 or 10 hours after automated activity monitoring (AAM) alarm on the first postpartum AI of 1,054 Holstein dairy cows. The estrus was synchronized by prostaglandin or estradiol-proge...

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Published in:Ciência rural Vol. 54; no. 3
Main Authors: Marques, Letícia Ribeiro, Almeida, João Vitor Nogueira de, Oliveira, Angélica Cabral, Paim, Tiago do Prado, Marques, Thaisa Campos, Leão, Karen Martins
Format: Journal Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Santa Maria 01-01-2024
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Description
Summary:This study evaluated the probability of pregnancy and associated factors for two times artificial inseminations (AI), 8 or 10 hours after automated activity monitoring (AAM) alarm on the first postpartum AI of 1,054 Holstein dairy cows. The estrus was synchronized by prostaglandin or estradiol-progesterone program. Stepwise logistic regression was performed to analyze the probability of pregnancy, and associated factors (activity, estrus intensity, parity, peripartum health, retained placenta, postpartum vaginal discharge, and season). The highest pregnancy rates were obtained with multiparous animals, inseminated ten hours after the AAM alarm, in the fall or winter season, with a high activity peak and estrus intensity (P < 0.05). Peripartum diseases, retained placenta, and postpartum vaginal discharge negatively influenced the pregnancy rate, regardless of parity. Thus, the optimization of AAM models by including on-farm measures like parity, peripartum health history, and environmental conditions may favor the correct identification of estrus and improve the AAM alarm regarding the ideal moment for AI, increasing the reproductive performance in dairy cows. RESUMO: O objetivo deste estudo foi avaliar a probabilidade de prenhez e fatores associados para dois horários de inseminação artificial (IA), oito ou 10 horas após o alarme de monitoramento automatizado de atividades (AAM), na primeira IA pós-parto em 1.054 vacas leiteiras da raça Holandês. O estro foi sincronizado por protocolos a base de prostaglandina ou estradiol-progesterona. Regressão logística stepwise foi realizada para analisar a probabilidade de prenhez e fatores associados (atividade, intensidade do estro, paridade, saúde no periparto, placenta retida, descarga vaginal pós-parto e estação do ano). As maiores taxas de prenhez foram obtidas em multíparas, inseminadas 10 horas após o alarme do AAM, no outono ou inverno, com pico de atividade elevado e intensidade de estro (P < 0,05). Doenças no periparto, placenta retida e descarga vaginal pós-parto influenciaram negativamente a taxa de prenhez, independentemente da paridade. Assim, a otimização dos modelos de AAM, incluindo medidas rotineiras da fazenda como paridade, histórico de saúde no periparto e condições ambientais, podem favorecer a identificação correta do estro e melhorar o alarme do AAM em relação ao momento ideal para a IA, aumentando o desempenho reprodutivo nas vacas leiteiras.
ISSN:0103-8478
1678-4596
1678-4596
DOI:10.1590/0103-8478cr20220557