Women's pelvic floor muscle strength and urinary and anal incontinence after childbirth: a cross-sectional study
To analyse pelvic floor muscle strength (PFMS) and urinary and anal incontinence (UI and AI) in the postpartum period. Cross-sectional study carried out with women in their first seven months after child birth. Data were collected through interviews, perineometry (Peritron™), and the International C...
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Published in: | Revista da Escola de Enfermagem da U S P Vol. 51; p. e03214 |
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Main Authors: | , , , , |
Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
Brazil
Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem
2017
SciELO |
Subjects: | |
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Summary: | To analyse pelvic floor muscle strength (PFMS) and urinary and anal incontinence (UI and AI) in the postpartum period.
Cross-sectional study carried out with women in their first seven months after child birth. Data were collected through interviews, perineometry (Peritron™), and the International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF).
128 women participated in the study. The PFMS mean was 33.1 (SD=16.0) cmH2O and the prevalence of UI and AI was 7.8% and 5.5%, respectively. In the multiple analyses, the variables associated with PFMS were type of birth and cohabitation with a partner. Newborn's weight, previous pregnancy, UI during pregnancy, and sexual activity showed an association with UI after child birth. Only AI prior to pregnancy was associated with AI after childbirth.
Vaginal birth predisposes to the reduction of PFMS, and caesarean section had a protective effect to its reduction. The occurrence of UI during pregnancy is a predictor of UI after childbirth, and women with previous pregnancies and newborns with higher weights are more likely to have UI after childbirth.AI prior to pregnancy is the only risk factor for its occurrence after childbirth. Associations between PFMS and cohabitation with a partner, and between UI and sexual activity do not make possible to conclude that these variables are directly associated.
Analisar a força dos músculos do assoalho pélvico e a incontinência urinária e anal no período pós-parto.
Estudo transversal realizado com mulheres nos primeiros 7 meses após o parto. Os dados foram coletados por meio de entrevista, da perineometria (Peritron™) e do International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF).
Participaram do estudo 128 mulheres. A média da força dos músculos do assoalho pélvico foi 33,1 (d.p.=16,0) cmH2O e a prevalência de incontinência urinária e incontinência anal foi de 7,8% e 5,5%, respectivamente. Na análise múltipla, as variáveis associadas à força dos músculos do assoalho pélvico foram tipo de parto atual e coabitação com o parceiro. Peso do recém-nascido, gestação anterior, incontinência urinária na gestação e atividade sexual mostraram associação. Apenas a incontinência anal prévia à gestação associou-se à incontinência anal após o parto.
O parto vaginal predispõe à redução da força dos músculos do assoalho pélvico, e a cesariana exerce função protetora à sua redução. A ocorrência de incontinência urinária na gestação é preditora da incontinência urinária após o parto, e as mulheres com gestação anterior e recém-nascido de maior peso têm maior propensão em apresentar incontinência urinária após o parto. Incontinência anal prévia à gestação é o único fator de risco para sua ocorrência após o parto. As associações entre força dos músculos do assoalho pélvico e coabitação com o parceiro e entre incontinência urinária e atividade sexual não permitem concluir que essas variáveis estejam diretamente relacionadas. |
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Bibliography: | ObjectType-Article-1 SourceType-Scholarly Journals-1 ObjectType-Feature-2 content type line 23 |
ISSN: | 0080-6234 1980-220X 0080-6234 |
DOI: | 10.1590/S1980-220X2016209903214 |