EQUATION FOR EATING DISORDER RISK BEHAVIORS IN FEMALE ATHLETES

• Published in: Revista brasileira de medicina do esporte Vol. 26; no. 6; pp. 537 - 541
• Main Authors: Fortes, Leonardo de Sousa, Ferreira, Maria Elisa Caputo, Oliveira, Saulo Melo Fernandes de, Fiorese, Lenamar, Almeida, Sebastião Sousa
• Format: Journal Article
• Language: English
• Published: Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte 01-12-2020
• Subjects: PHYSIOLOGY; SPORT SCIENCES; Trastornos de alimentación y de la ingestión de alimentos; Atletas; Esportes; Feeding and eating disorders; Deportes; Athletes; Transtornos da alimentação e da ingestão de alimentos; Sports
• ISSN: 1517-8692; 1806-9940; 1806-9940
• DOI: 10.1590/1517-869220202606153892

ABSTRACT Introduction: It is difficult to detect athletes at risk of eating disorders. Objective: The aim of this study was to create a predictive equation for eating disorder risk behaviors (EDRB) in female athletes. Methods: 484 athletes participated in the study. The Eating Attitudes Test (EAT-26) was used to assess EDRB. The Sociocultural Attitudes Towards Appearance Questionnaire-3 was used to analyze the sociocultural influence on body image. The Body Shape Questionnaire and the Body Checking and Avoidance Questionnaire were used to assess body dissatisfaction in relation to thinness, and body checking, respectively. Skinfold thickness, body weight and height were also measured. The demographic data collected were age and weekly training regime. Results: The findings indicate that body mass index (BMI), body fat percentage (BF%), sociocultural influence, body checking and body dissatisfaction in relation to thinness explain 23% of the EDRB variance (p = 0.001). The results showed no difference between the EAT-26 scores and the predictive equation (p = 0.27). Conclusion: It was concluded that the predictive equation is reliable for evaluating EDRB in female athletes. Level of evidence III; study case-control.
RESUMO Introdução: Destaca-se a dificuldade de rastrear atletas com risco de desencadeamento de transtorno alimentar. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi criar uma equação preditiva de comportamentos de risco para os transtornos alimentares (CRTA) para atletas do sexo feminino. Métodos: Participaram 484 atletas. O Eating Attitudes Test (EAT-26) foi usado para avaliar os CRTAs. O Sociocultural Attitudes Towards Appearance Questionnaire-3 foi usado para analisar a influência sociocultural na imagem corporal. Foram usados o Body Shape Questionnaire e o Body Checking and Avoidance Questionnaire para avaliar insatisfação corporal direcionada para a magreza e checagem corporal, respectivamente. Foram medidas dobras cutâneas, massa corporal e estatura. Os dados demográficos coletados foram idade e regime semanal de treino. Resultados: Os achados indicaram que índice de massa corporal (IMC), percentual de gordura (%G), influência sociocultural, checagem corporal e insatisfação corporal direcionada para a magreza explicaram 23% da variância dos CRTA (p = 0,001). Os resultados não demonstraram diferença entre os escores do EAT-26 e da equação preditiva (p = 0,27). Conclusão: Concluiu-se que a equação preditiva é fidedigna para avaliar o CRTA em atletas do sexo feminino. Nível de evidência III; Estudo de caso-controle.
RESUMEN Introducción: Se destaca la dificultad de rastrear atletas con riesgo de desencadenamiento de trastorno alimentario. Objetivo: El objetivo del presente estudio fue crear una ecuación predictiva de comportamientos de riesgo para los trastornos alimentarios (CRTA). Métodos: Participaron 484 atletas. Fue usado el Eating Attitudes Tests (EAT-26) para evaluar los CRTAs. Fue usado el Sociocultural Attitudes Towards Appearance Questionnaire-3 para analizar la influencia sociocultural en la imagen corporal. Fueron usados el Body Shape Questionnaire y el Body Checking and Avoidance Questionnaire para evaluar insatisfacción corporal direccionada a delgadez y verificación corporal, respectivamente. Fueron medidos pliegues cutáneos, masa corporal y estatura. Los datos demográficos colectados fueron edad y régimen semanal de entrenamiento. Resultados: Los hallazgos indicaron que índice de masa corporal (IMC), porcentual de grasa (%G), influencia sociocultural, verificación corporal e insatisfacción corporal direccionada para la delgadez explicaron 23% de la variancia de los CRTA (p = 0,001). Los resultados no demostraron diferencia entre los puntajes del EAT-26 y de la ecuación predictiva (p = 0,27). Conclusión: Se concluye que la ecuación predictiva es fidedigna para evaluar el CRTA en atletas del sexo femenino. Nivel de evidencia III; Estudio de Caso-control.