Comparative study between patients with acute appendicitis treated in primary care units and in emergency hospitals

Objective: To retrospectively analyze the relationship of time of care, combined with possible post-appendectomy complications, with the promptness of transfer of patients seen in Emergency Care Units (UPA) to the emergency hospital.Methods: We analyzed patients with preoperative diagnosis of acute...

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Published in:Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Vol. 41; no. 5; pp. 341 - 344
Main Authors: Bon, Thiago de Paula, Frascari, Patrícia, Moura, Marcos de Assis, Martins, Marcus Vinicius Dantas de Campos
Format: Journal Article
Language:English
Published: Colégio Brasileiro de Cirurgiões 01-10-2014
Subjects:
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Description
Summary:Objective: To retrospectively analyze the relationship of time of care, combined with possible post-appendectomy complications, with the promptness of transfer of patients seen in Emergency Care Units (UPA) to the emergency hospital.Methods: We analyzed patients with preoperative diagnosis of acute appendicitis undergoing appendectomy from January to July 2012. Patients were divided into two groups according to the site of the first care. Group A included patients who received initial care directly in the emergency department of the Lourenço Jorge County Hospital (HMLJ) and group B consisted of patients seen in the UPA and forwarded to HMLJ to undergo surgical treatment.Results: the average time between initial treatment and surgery in group A was 29 hours (SD = 21.95) and 54 hours in group B (SD = 54.5). Considering the onset of symptoms, the patients in group A were operated on average 67 hours after (SD = 42.55), while group B, 90 hours (SD = 59.58). After the operation, patients in group A were hospitalized, on average, for 94 hours (SD = 73.53) and group B, 129 hours (SD = 193.42).Conclusion: there was no significant difference in the time elapsed between the onset of symptoms, initial treatment and early surgical treatment, or time elapsed between surgery and discharge. Objetivo: analisar, retrospectivamente, a relação tempo de atendimento aliado a possíveis complicações pós-apendicectomia com a presteza de transferência de pacientes atendidos em Unidades de Pronto Atendimento (UPA) para hospital de emergência.Métodos: foram analisados, no período de janeiro a julho de 2012, pacientes com diagnóstico pré-operatório de apendicite aguda, submetidos à apendicectomia. Os pacientes foram distribuídos em dois grupos conforme o local do primeiro atendimento. O grupo A incluiu os pacientes que receberam primeiro atendimento diretamente no setor de emergência do Hospital Municipal Lourenço Jorge (HMLJ) e o grupo B, constituiu-se de pacientes atendidos nas UPA e encaminhados para o HMLJ a fim de serem submetidos ao tratamento cirúrgico.Resultado: o tempo médio decorrido entre o atendimento inicial e a cirurgia, no grupo A, foi 29 horas (DP=21,95) e de 54 horas no grupo B (DP=54,5). Considerando o início dos sintomas, os pacientes do grupo A demoraram, em média, 67 horas para serem operados (DP=42,55), enquanto os do grupo B, 90 horas (DP=59,58). Após a operação, os pacientes do grupo A ficaram internados, em média, 94 horas (DP=73,53) e os do grupo B, 129 horas (DP=193,42).Conclusão: após análise dos resultados, concluiu-se que não houve diferença significativa no tempo decorrido entre o início dos sintomas, o atendimento inicial e o início do tratamento cirúrgico, nem no tempo decorrido entre o tratamento cirúrgico e a alta hospitalar.
ISSN:0100-6991
1809-4546
0100-6991
DOI:10.1590/0100-69912014005008