INTRAHEPATIC BILIARY PROLIFERATIONS: HISTOPATHOLOGY AND POTENTIAL IMMUNOHISTOCHEMICAL MARKERS

• Published in: Arquivos de gastroenterologia Vol. 60; no. 3; pp. 393 - 403
• Main Authors: HIRAYAMA, André Bubna, MELLO, Evandro Sobroza de, ALVES, Venâncio Avancini Ferreira
• Format: Journal Article
• Language: English
• Published: Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia e Outras Especialidades - IBEPEGE 01-09-2023; Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia (IBEPEGE)
• Subjects: bile ducts; cholangiocarcinoma; GASTROENTEROLOGY & HEPATOLOGY; Neoplasm; Neoplasm; vias biliares; Neoplasia; cholangiocarcinoma; bile ducts
• ISSN: 0004-2803; 1678-4219; 1678-4219
• DOI: 10.1590/s0004-2803.23032023-107

ABSTRACT Intrahepatic biliary proliferations represent a spectrum from reactive (ductular reaction, some with atypical architecture), hamartomatous (von Meyenburg complex), benign (bile duct adenoma) and precursor/borderline entities (biliary intraepithelial neoplasia, intraductal papillary neoplasm of the bile duct) to fully malignant (cholangiocarcinoma) neoplasms. Clinical pictures and even imaging patterns may be similar, requiring refined studies aiming at histopathological and immunohistochemistry for more precise diagnosis, essential for correct patient management. This article discusses updated concepts and definitions of most relevant entities aiming more specifically at the differential diagnosis in practice, focusing on morphology and immunohistochemistry, with a discussion of potential markers to help distinguishing between benign and malignant lesions.
RESUMO As proliferações biliares intra-hepáticas representam um espectro que abrange desde entidades reativas (reação ductular, algumas com arquitetura atípica), hamartomatosas (complexo de von Meyenburg), benignas (adenoma de ductos biliares) e precursoras/limítrofes (neoplasia intraepitelial biliar, neoplasia papilar intraductal de ducto biliar) até neoplasias totalmente malignas (colangiocarcinoma). Os quadros clínicos e até mesmo os padrões de imagem podem ser semelhantes, exigindo estudos refinados visando critério histológicos e imuno-histoquímicos para diagnósticos mais precisos, essenciais para o correto manejo do paciente. Este artigo discute conceitos atualizados e definições das entidades mais relevantes visando mais especificamente ao diagnóstico diferencial na prática, com foco na morfologia e imuno-histoquímica, com discussão de potenciais marcadores para ajudar na distinção entre lesões benignas e malignas.