Salt stress and potassium fertilization on the agronomic performance of peanut crop
ABSTRACT In semi-arid regions, the use of brackish water for irrigation can reduce crop yields. However, the use of mineral fertilizer has been tested to mitigate salt stress. In this context, the objective was to evaluate the effect of salt stress at different phenological stages on the yield of pe...
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Published in: | Caatinga Vol. 37 |
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Format: | Journal Article |
Language: | English |
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Universidade Federal Rural do Semi-Árido
01-01-2024
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Summary: | ABSTRACT In semi-arid regions, the use of brackish water for irrigation can reduce crop yields. However, the use of mineral fertilizer has been tested to mitigate salt stress. In this context, the objective was to evaluate the effect of salt stress at different phenological stages on the yield of peanut under potassium fertilization. The experiment was carried out from August to November 2021, in the experimental area of the Universidade da Integração da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Redenção, Ceará, Brazil. The experimental design was completely randomized (CRD), in a 6 × 3 factorial scheme, with 6 replicates. Six strategies of irrigation with brackish water were applied from the following stages: vegetative (S1); flowering (S2); gynophore appearance (S3); pod formation (S4); fruiting (S5) and without salt stress (S6), and three doses of potassium: 0, 50 and 100% of the recommended dose. The use of brackish water in the vegetative stage led to lower pod length, pod mass, number of pods, number of marketable pods and yield. The dose corresponding to 100% of the recommended potassium dose mitigated salt stress in the pod formation and flowering stages, promoting a greater number of marketable pods, number of non-marketable pods, total number of pods and pod mass. The use of water with lower salinity throughout the cycle promoted greater pod mass, number of marketable pods and yield.
RESUMO Em regiões semiáridas, o uso de águas salobras na irrigação pode reduzir o rendimento das culturas. No entanto, a utilização da adubação mineral vem sendo testada para mitigar o estresse salino. Neste sentido, objetivou-se avaliar o efeito do estresse salino em diversos estágios fenológicos na produtividade do amendoim, sob adubação potássica. O experimento foi realizado no período de agosto a novembro de 2021, na área experimental da Universidade da Integração da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Redenção, Ceará. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado (DIC), em um esquema fatorial 6 × 3, com 6 repetições. Foram utilizadas seis estratégias de irrigação com água salobra a partir das seguintes fases: vegetativa (S1); florescimento (S2); aparecimento dos ginóforos (S3); formação de vagens (S4); frutificação (S5) e sem estresse salino (S6) e três doses de potássio; 0, 50 e 100% da dose recomendada. O uso de água salobra na fase vegetativa evidenciou menor comprimento da vagem, massa das vagens, número de vagem, número de vagens comerciais e produtividade. A dose correspondente à 100% recomendada de potássio mitigou o estresse salino nas fases de formação de vagens e floração, proporcionando maior número de vagem comercial, não comercial e total e massa de vagem. O uso de água de menor salinidade durante todo o ciclo proporcionou maior massa de vagem, número de vagens comerciais e produtividade. |
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ISSN: | 0100-316X 1983-2125 1983-2125 |
DOI: | 10.1590/1983-21252024v3711996rc |