Influência da estrutura de capital no desempenho de empresas brasileiras sob a ótica não linear

Objetivou-se verificar a influência da estrutura de capital no desempenho econômico de empresas industriais brasileiras sob a ótica não linear. A amostra abrangeu 232 organizações listadas na Brasil, Bolsa, Balcão (B3), com dados de 1996 a 2017. As informações foram tratadas a partir de técnicas est...

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Published in:Estudios gerenciales Vol. 36; no. 157; pp. 415 - 427
Main Authors: Pamplona, Edgar, Da Silva, Tarcísio Pedro
Format: Journal Article
Language:Portuguese
Spanish
Published: Santiago de Cali Universidad Icesi 01-10-2020
Universidad ICESI
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Description
Summary:Objetivou-se verificar a influência da estrutura de capital no desempenho econômico de empresas industriais brasileiras sob a ótica não linear. A amostra abrangeu 232 organizações listadas na Brasil, Bolsa, Balcão (B3), com dados de 1996 a 2017. As informações foram tratadas a partir de técnicas estatísticas, com destaque para a regressão quadrática. Os achados apontam que o nível ideal de endividamento para maximizar o Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) é de 35,78%, enquanto para impulsionar o Retorno sobre Ativos (ROA) é de 45,81%. Tais resultados enquadram-se nos preceitos da teoria trade-off. Conclui-se que: 1) modelos lineares podem levar a conclusões equivocadas acerca do fenômeno observado; e, 2) gestores corporativos devem observar de maneira particular a estrutura de capital para maximizar o desempenho corporativo conforme o prisma desejado: ROE ou ROA.
ISSN:0123-5923
2665-6744
0123-5923
DOI:10.18046/j.estger.2020.157.3851