Sexual rights and sexual cultures: reflections on "the Zuma affair" and "new masculinities" in the South Africa
The paper is divided into three sections. The first section focuses on the contested nature of the sexual politics that surrounded the Jacob Zuma rape trial. This sexual politics was not simply the background to the "real" politics of the leadership succession battle between pro-Mbeki and...
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Published in: | Horizontes antropológicos Vol. 12; no. 26; pp. 149 - 183 |
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Main Author: | |
Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
Porto Alegre
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social
01-12-2006
Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social - IFCH-UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
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Summary: | The paper is divided into three sections. The first section focuses on the contested nature of the sexual politics that surrounded the Jacob Zuma rape trial. This sexual politics was not simply the background to the "real" politics of the leadership succession battle between pro-Mbeki and pro-Zuma factions. The rise of sexual politics after apartheid, this paper argues, has largely been due to the politicization of sexuality and masculinity in response to HIV/AIDS. Section two examines the ways in which ideas about "traditional" Zulu masculinity were represented and performed in the Zuma trial, introducing the tension between universalistic sexual rights and particularistic sexual cultures. The third section of the paper is concerned with innovative attempts by a group of young men in Cape Town to create "alternative masculinities" (Connell, 1996) in a time of HIV and AIDS.
Este artigo encontra-se dividido em três partes: a primeira enfoca a contestada natureza da política sexual que esteve no entorno do julgamento do estupro cometido por Jacob Zuma. Essa política sexual não foi simplesmente a sustentação da "verdadeira" política da luta pela sucessão na liderança das facções pró-Mbeki e pró-Zuma. Este artigo argumenta que o aumento das políticas sexuais depois do apartheid deve-se amplamente à politização da sexualidade e masculinidade em resposta ao HIV e à Aids; a segunda parte examina as formas pelas quais as idéias sobre masculinidade zulu tradicional foram representadas e demonstradas no julgamento de Zuma, apresentando a tensão entre os direitos sexuais universais e as culturas sexuais particulares; a terceira parte preocupa-se com as tentativas inovadoras por parte de grupos de homens jovens na Cidade do Cabo de criar "masculinidades alternativas" (Connel, 1996) nos tempos de HIV e Aids. |
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ISSN: | 0104-7183 1806-9983 0104-7183 1806-9983 |
DOI: | 10.1590/S0104-71832006000200007 |