Effects of weekly hippotherapy frequency on gross motor function and functional performance of children with cerebral palsy: a randomized controlled trial
Objective: To verify whether hippotherapy once or twice a week has a different effect on gross motor function and functional performance in children with cerebral palsy. Methods: This trial had 20 children (age 2 to 5 years and 11 months) with cerebral palsy who were assigned to the groups once a we...
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Published in: | Motricidade Vol. 17; no. 1; pp. 79 - 86 |
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Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
Edições Sílabas Didáticas
31-03-2021
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Summary: | Objective: To verify whether hippotherapy once or twice a week has a different effect on gross motor function and functional performance in children with cerebral palsy. Methods: This trial had 20 children (age 2 to 5 years and 11 months) with cerebral palsy who were assigned to the groups once a week (n = 9) or twice a week (n = 11) and underwent 30-minute hippotherapy sessions for 16 weeks. The instruments used were the Gross Motor Function Measure (GMFM) and the Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI), assessed at baseline and after 16 weeks. Results: A significant time effect was observed for both groups without significant interactions between groups. Conclusions: Hippotherapy improved the gross motor function and functional performance of children with cerebral palsy, regardless of the weekly frequency of the sessions. This result has relevant clinical implications, since hippotherapy has a high cost and the prescription of weekly sessions could make this treatment more available for this population. Key-words: Equine-assisted therapy, Cerebral Palsy, Heavy Motor Function, Functional Performance
Objetivo: Verificar se a Equoterapia uma ou duas vezes por semana tem efeito diferente sobre a função motora grossa e o desempenho funcional em crianças com paralisia cerebral. Métodos: Este ensaio clínico teve 20 crianças (idades entre dois e cinco anos e 11 meses) com paralisia cerebral que foram designadas para os grupos uma vez por semana (n = 9) ou duas vezes por semana (n = 11) e foram submetidas a sessões de 30 minutos de Equoterapia por 16 semanas. Os instrumentos utilizados foram a Medida da Função Motora Grossa (GMFM) e o Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI), avaliados no início e após 16 semanas. Resultados: Observou-se um efeito significativo do tempo para ambos os grupos sem interações significativas entre os grupos. Conclusões: A Equoterapia melhorou a função motora grossa e o desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral, independente da frequência semanal das sessões. Este resultado apresenta implicações clínicas relevantes, uma vez que a Equoterapia possui um alto custo e a prescrição de sessões semanais poderia tornar esse tratamento mais disponível para essa população. Palavras-chave: Terapia assistida por equinos, Paralisia Cerebral, Função Motora Grossa, Desempenho Funcional. |
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ISSN: | 1646-107X 2182-2972 |
DOI: | 10.6063/motricidade.23847 |