Interdisciplinarity for Learning and Teaching Mathematics

Abstract Complex problems need interdisciplinary approaches. Thinking in an interdisciplinary way asks for changes in learning and teaching and hence in our views on pedagogical problems. An interdisciplinary approach could provide a new framework also for dealing with disciplinary didactical proble...

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Published in:Boletim de educação matemática BOLEMA Vol. 35; no. 70; pp. 1086 - 1106
Main Authors: Rogora, Enrico, Tortoriello, Francesco Saverio
Format: Journal Article
Language:English
Published: UNESP - Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de Pesquisa; Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática 01-05-2021
Subjects:
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Summary:Abstract Complex problems need interdisciplinary approaches. Thinking in an interdisciplinary way asks for changes in learning and teaching and hence in our views on pedagogical problems. An interdisciplinary approach could provide a new framework also for dealing with disciplinary didactical problems. In this paper, we propose a methodology which we call globally interdisciplinary laboratories as an effective way to practice interdisciplinary teaching at the high school level. We discuss the possibility of applying this methodology to the learning and teaching of mathematics. Globally interdisciplinary laboratories are designed by a pool of researchers in collaboration with high school teachers of several disciplines and they are delivered in the classroom by a pool of teachers in co-presence. This has been experimented in Italy in many classes which are part of a national educational project called Liceo matematico. In this paper, we discuss the general design principle of a GIL and exemplify the methodology by considering the one we have called educate the sight, which aims at stimulating, within an interdisciplinary framework, intellectual curiosity, the ability to spot the prominent features of a problem and, in mathematics, the ability of conjecturing, which should be one of the fundamental concerns of mathematical teaching, according to Polya's decalogue for mathematics teachers (POLYA, 1981). Resumo Problemas complexos precisam de abordagens interdisciplinares. Pensar de forma interdisciplinar exige mudanças na aprendizagem e no ensino e, consequentemente, em nossas visões sobre os problemas pedagógicos. Uma abordagem interdisciplinar poderia fornecer uma nova estrutura, também, para lidar com problemas didáticos disciplinares. Neste artigo, propomos uma metodologia que denominamos laboratórios globalmente interdisciplinares (GIL) como uma forma eficaz de praticar o ensino interdisciplinar no ensino médio. Discutimos a possibilidade de aplicar essa metodologia à aprendizagem e ao ensino da matemática. Laboratórios globalmente interdisciplinares são projetados por um grupo de pesquisadores em didática, em colaboração com professores do ensino médio de várias disciplinas, e são ministrados em sala de aula por um grupo de professores em copresença. Eles foram experimentados, na Itália, em muitas classes que fazem parte de um projeto educacional nacional chamado Liceo matematico. Neste artigo, discutimos o princípio geral de design de um GIL e exemplificamos a metodologia, considerando aquilo que chamamos de educar a visão, que visa estimular, dentro de um quadro interdisciplinar, a curiosidade intelectual, a capacidade de detectar as características proeminentes de um problema e, na matemática, a capacidade de conjeturar, que deveria ser uma das preocupações fundamentais do ensino da matemática, segundo o decálogo de Polya para professores de matemática (POLYA, 1981).
ISSN:0103-636X
1980-4415
1980-4415
DOI:10.1590/1980-4415v35n70a25