Trabalho x doente mental: percepção da família

A relação família x doente mental, muito mais presente na reforma psiquiátrica, constitui a possibilidade de criar novos caminhos em busca de compreender como a família percebe a relação trabalho x doente mental. É considerado, nesta pesquisa, como elemento fundamental o discurso dos componentes da...

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Published in:Revista Brasileira de Enfermagem Vol. 52; no. 1; pp. 118 - 128
Main Authors: Monteiro, Ana Ruth Macedo, Barroso, Maria Grasiela Teixeira
Format: Journal Article
Language:English
Portuguese
Published: Associação Brasileira de Enfermagem 01-03-1999
Subjects:
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Description
Summary:A relação família x doente mental, muito mais presente na reforma psiquiátrica, constitui a possibilidade de criar novos caminhos em busca de compreender como a família percebe a relação trabalho x doente mental. É considerado, nesta pesquisa, como elemento fundamental o discurso dos componentes da família do doente, em razão da sua experiência vivida. Na relação doente mental e trabalho, a família descreve várias dificuldades, onde a ociosidade está presente, revelando a incapacidade do seu componente para o trabalho, ou indigitando-lhe uma ocupação diferenciada adaptado a sua condição de doente, não percebendo o possível estado depressivo que possa estar vivenciando, como manifestação de sua patologia. The relationship family x mental ill, much more present in the psychiatric reform, constitutes a possibility to create new ways of understanding how the family percieves the relationship work x mental ill. It is considered as a fundamental element in this research, the speech of the components of the family, due to their experience. In relationship mental ill x work, the family describes several difficulties, where the idleness is present, revealing the inhability of his component for work, or apointting him a different occupation, adapted to his condition of sick, without percieving the possible depression felt as a consequence of his pathology. La relación familia x enfermo mental, mucho más presente en la reforma siquiátrica, constituye la posibilidad de crear nuevos caminos buscando comprender como la familia percibe la relación trabajo x enfermo mental. Es considerado como elemento fundamental en esta pesquisa, el discurso de los componentes de la familia del enfermo en razón de su experiencia vivida. En la relación enfermo mental y trabajo, la familia describe varias dificultades, donde el ocio está presente, revelando la incapacidad de ese componente para el trabajo, o señalándole una ocupación diferenciada, adaptada a su condición de enfermo, no percibiendo el posible estado depresivo que puede estar viviendo como manifestación de su patología.
ISSN:0034-7167
1984-0446
0034-7167
DOI:10.1590/S0034-71671999000100013