Vértebra coccígea como alternativa a autoenxertia óssea tradicional avaliação tomográfica e biomecânica em cães ex vivo

A enxertia óssea é um recurso muito utilizado pelo ortopedista veterinário para reconstrução de membros acometidos por perda total de segmento ósseo cortical. Entretanto, a ausência de banco de ossos e a presença de autoenxertos com dimensões estruturais insuficientes são contratempos temidos na esc...

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Published in:Revista brasileira de medicina veterinária Vol. 39; no. 1; pp. 54 - 60
Main Authors: Serafini, Gabriele Maria Callegaro, Pippi, Ney Luis, Libardoni, Roberta do Nascimento, Libardoni, Renato do Nascimento, Müller, Daniel Curvello de Mendonça, Amaral, Bruna Portolan, Zanella, Igor Giacomelli, Cauduro, Carlos Roberto
Format: Journal Article
Language:English
Portuguese
Published: Sociedade de Medicina Veterinária do Estado do Rio de Janeiro 2017
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Description
Summary:A enxertia óssea é um recurso muito utilizado pelo ortopedista veterinário para reconstrução de membros acometidos por perda total de segmento ósseo cortical. Entretanto, a ausência de banco de ossos e a presença de autoenxertos com dimensões estruturais insuficientes são contratempos temidos na escolha deste recurso. Devido a isso, este trabalho teve como objetivo investigar as características estruturais da vértebra coccígea sugerindo-a como possível alternativa para autoenxertia óssea. Para tal, foram utilizados oito cães ex vivos, sendo cada cão doador de duas amostras de cada um dos seguintes grupos de enxertos ósseos: porção crânio-dorsal da asa do ílio direita e esquerda (grupo A), fragmento da 10ª costela direita e esquerda (grupo C), 4ª e 5ª vértebras coccígeas (grupo Co) e porção diafisária da tíbia direita e esquerda (grupo T), resultando em 16 amostras por grupo. Tais enxertos foram submetidos a exame de tomografia computadorizada para mensuração de osso esponjoso e osso cortical e teste biomecânico para avaliação da resistência. A vértebra coccígea ofereceu boa resistência óssea e apresentou elevado percentual de osso esponjoso, conferindo a ela, além de provável alto poder osteogênico, também de suporte estrutural
ISSN:2527-2179
0100-2430
2527-2179
DOI:10.29374/2527-2179.bjvm027817