Prevalência de esquistossomose mansônica em comunidades da zona rural do município de Palmeirândia-Maranhão
RESUMO: A esquistossomose mansônica é uma doença parasitária considerada mundialmente como um problema de saúde pública, acometendo vários estados brasileiros, inclusive o Maranhão. A doença afeta principalmente comunidades pobres com condições propícias para a manifestação da doença, acesso ruim a...
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Published in: | Diversitas Journal Vol. 5; no. 4; pp. 2959 - 2971 |
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Main Authors: | , , , |
Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Estadual de Alagoas
28-10-2020
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Summary: | RESUMO: A esquistossomose mansônica é uma doença parasitária considerada mundialmente como um problema de saúde pública, acometendo vários estados brasileiros, inclusive o Maranhão. A doença afeta principalmente comunidades pobres com condições propícias para a manifestação da doença, acesso ruim a saúde, água potável e saneamento básico. Deste modo, o presente estudo teve como objetivo verificar a prevalência de esquistossomose em moradores de comunidades da zona rural do município de Palmeirândia-Maranhão. Trata-se de um estudo transversal e descritivo com abordagem quantitativa, a partir dos dados do Programa de Controle da Esquistossomose (PCE) dos anos de 2014 a 2017, que foram fornecidos pela Fundação Nacional da Saúde (FUNASA). A partir desses dados foi possível constatar que a localidade em estudo se mostrou endêmica e com prevalência estável para a doença. No entanto, as comunidades localizadas mais próximas ao centro da cidade apresentaram-se com baixos índices e até mesmo negativas para a esquistossomose. Sendo assim, diante dos vários fatores socioambientais existentes atrelados ao número de ocorrência da doença, concluiu-se que as comunidades rurais do município de Palmeirândia são prevalentes para a esquistossomose e apresentam condições favoráveis para a sua expansão e manutenção.
PALAVRAS-CHAVE: Atenção pública, Saúde da População Rural, Esquistossomose. |
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ISSN: | 2525-5215 2525-5215 |
DOI: | 10.17648/diversitas-journal-v5i4-1264 |