A visualidade dos atlas geográficos escolares brasileiros e a ideologia visual do perspectivismo

Abordarei neste texto o emprego de imagens menos codificadas (fotografias comuns, fotografias aéreas oblíquas e verticais e imagens orbitais) que passaram a compor os atlas geográficos escolares publicados a partir da década de 1990. Mas o que estas obras educativas trariam de novo ao empregarem lin...

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Published in:Geografares : revista do Departamento de Geografia, Centro de Ciências Humanas e Naturais, Universidade Federal do Espírito Santo no. 12; pp. 289 - 234
Main Author: Cazetta, Valéria
Format: Journal Article
Language:English
Spanish
Published: Editora da Geografia 28-06-2012
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Description
Summary:Abordarei neste texto o emprego de imagens menos codificadas (fotografias comuns, fotografias aéreas oblíquas e verticais e imagens orbitais) que passaram a compor os atlas geográficos escolares publicados a partir da década de 1990. Mas o que estas obras educativas trariam de novo ao empregarem linguagens menos codificadas em sua composição imagética? É importante ressaltar que estas outras imagens, principalmente a fotografia, compuseram antes nossa educação visual, sem mencionar as imagens orbitais oriundas de plataformas virtuais, as quais passaram a ser amplamente inseridas tanto em livros didáticos quanto em atlas geográficos escolares. Assim, qual o papel destas imagens nos atlas? Elas são inseridas para dar visualidade a que temas, mapeados?Palavras-chave: atlas geográficos escolares, educação visual, ensino de geografia DOI: 10.7147/GEO12.3196
ISSN:1518-2002
2175-3709
DOI:10.7147/GEO12.3196