Qualidade de vida, percepção de saúde, motivação para aprendizagem e comportamento de adolescentes em instituição de ensino
Objetivo: analisar as variáveis sociodemográficas, qualidade de vida, autopercepção de saúde, motivação para aprendizagem e comportamento de adolescentes em 2018 e 2021. Método: estudo transversal observacional com 124 adolescentes em 2018 e 68 em 2021. Utilizou-se para a coleta de dados um Formulár...
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Published in: | Revista latino-americana de enfermagem Vol. 32 |
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Main Authors: | , |
Format: | Journal Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Sao Paulo
Universidade de São Paulo-USP, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - USP
2024
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Subjects: | |
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Summary: | Objetivo: analisar as variáveis sociodemográficas, qualidade de vida, autopercepção de saúde, motivação para aprendizagem e comportamento de adolescentes em 2018 e 2021. Método: estudo transversal observacional com 124 adolescentes em 2018 e 68 em 2021. Utilizou-se para a coleta de dados um Formulário para as variáveis sociodemográficas, Questionário Pediátrico de Qualidade de Vida, instrumento de Autopercepção de Saúde, Escala de Motivação para a Aprendizagem e Questionário de Capacidades e Dificuldades. A coleta dos dados foi realizada por formulários no Google Forms . Para a análise, utilizou-se estatística descritiva e regressão logística. Resultados: a maioria dos participantes pertencia à classe A. Na comparação entre 2018 e 2021, houve piora da avaliação de autopercepção de saúde. Na avaliação da QV pelos pais, houve diferença estatística significativa entre os escores das dimensões social e psicossocial. Entre os adolescentes, houve diferenças entre os escores da QV nas dimensões física e psicossocial. Conclusão: o adolescente com melhor avaliação da saúde mental teve maior chance de ter melhor qualidade de vida nos períodos investigados (OR=5,35 e OR=5,51). Estudantes mais novos apresentaram maior motivação para aprender, sendo que aumentaram em até 9,75 e 5,02 vezes a chance de melhoria da qualidade de vida nos dois períodos, respectivamente.
Objective: to analyze sociodemographic variables, quality of life, self-perceived health, learning motivation and behavior of adolescents in 2018 and 2021. Method: observational cross-sectional study with 124 adolescents in 2018, and 68 in 2021. A Form for sociodemographic variables, Pediatric Quality of Life Inventory, Self-Perceived Health instrument, Learning Motivation Scale and Strengths and Difficulties Questionnaire were used to collect data. Data collection was carried out using forms on Google Forms. For the analysis, descriptive statistics and logistic regression were used. Results: the majority of participants belonged to class A. In the comparison between 2018 and 2021, there was a worsening in the assessment of self-perceived health. In the assessment of QoL by parents, there was a statistically significant difference between the scores of the social and psychosocial dimensions. Among adolescents, there were differences between QoL scores in the physical and psychosocial dimensions. Conclusion: the adolescent with a better mental health assessment had a greater chance of having a better quality of life in the periods investigated (OR=5.35 and OR=5.51). Younger students showed greater motivation to learn, increasing the chance of improving their quality of life by up to 9.75 and 5.02 times in the two periods, respectively.
Objetivo: analizar variables sociodemográficas, calidad de vida, autopercepción de la salud, motivación para el aprendizaje y comportamiento de adolescentes en 2018 y 2021. Método: estudio transversal observacional con 124 adolescentes en 2018 y 68 en 2021. Para la recolección de datos se utilizó un formulario para las variables sociodemográficas, Cuestionario de Calidad de Vida Pediátrica, instrumento de Autopercepción de la Salud, Escala de Motivación para el Aprendizaje y Cuestionario de Capacidades y Dificultades. La recolección de datos se realizó mediante formularios en Google Forms . Para el análisis se utilizó estadística descriptiva y regresión logística. Resultados: la mayoría de los participantes pertenecían a la clase A. En la comparación entre 2018 y 2021, hubo un empeoramiento en la evaluación de la autopercepción de la salud. En la evaluación de la CV por parte de los padres, hubo diferencia estadísticamente significativa entre las puntuaciones de las dimensiones social y psicosocial. Entre los adolescentes, hubo diferencias entre las puntuaciones de la CV en las dimensiones física y psicosocial. Conclusión: el adolescente con mejor evaluación de la salud mental tuvo mayores posibilidades de tener una mejor calidad de vida en los períodos investigados (OR=5,35 y OR=5,51). Los estudiantes más jóvenes mostraron una mayor motivación para aprender, aumentando la posibilidad de mejorar su calidad de vida hasta 9,75 y 5,02 veces en los dos periodos, respectivamente. |
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ISSN: | 1518-8345 0104-1169 1518-8345 |
DOI: | 10.1590/1518-8345.6919.4339 |