Variabilidade espacial da resistência do solo à penetração em áreas cultivadas com cana-de-açúcar sob diferentes tempos de colheita mecanizada com tráfego controlado-de-açúcar sob colheita mecanizada com tráfego controlado

O presente trabalho teve como objetivo avaliar a variabilidade espacial da resistência mecânica do solo à penetração em áreas cultivadas com cana-de-açúcar sob diferentes tempos de cortes mecanizados com tráfego controlado. O trabalho foi conduzido em um Argissolo Acinzentado sob áreas de primeiro e...

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Published in:Revista de agricultura neotropical Vol. 11; no. 1; p. e7696
Main Authors: Silva, Josevaldo Ribeiro, Farias, Carlos Henrique de Azevedo, Oliveira, Flávio Pereira de, Silva, Pedro Luan Ferreira da, Campos, Milton César Costa, Tavares, Danillo Dutra
Format: Journal Article
Language:English
Published: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul 12-03-2024
Subjects:
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Summary:O presente trabalho teve como objetivo avaliar a variabilidade espacial da resistência mecânica do solo à penetração em áreas cultivadas com cana-de-açúcar sob diferentes tempos de cortes mecanizados com tráfego controlado. O trabalho foi conduzido em um Argissolo Acinzentado sob áreas de primeiro e terceiro corte mecanizado de cana-de-açúcar, localizadas na Fazenda Santa Emília II, pertencente à Usina Miriri Bioenergia e Alimentos S/A, município de Rio Tinto (Paraíba). Foi adotada uma malha amostral de 20 × 20 m, com pontos em linha e entrelinha de plantio em ambas as áreas, totalizando 50 pontos georreferenciados, em parcelas de 1,0 ha, onde realizou-se coletas de resistência mecânica do solo à penetração com auxílio de um penetrômetro de impacto na profundidade de 0 a 0,6 m. A variabilidade da resistência foi avaliada pela estatística descritiva e a dependência espacial por meio da geoestatística. A resistência mecânica apresentou efeito pepita puro nas profundidades de 0-0,1 e 0,2-0,3 m na entrelinha e 0,3-0,4 m na primeira linha. Observou-se um modelo gaussiano na área de terceiro corte, os modelos esférico, exponencial e gaussiano se apresentaram em ambas as áreas. O avaliador de dependência espacial, foi classificado como muito alto, com alcance médio de 27 m para a área de primeiro corte e 49 m para o terceiro corte. O tráfego controlado se mostrou eficiente demonstrando menores resistência nas linhas de ambas as áreas, a dependência espacial se mostrou muito forte e com alcances maiores na área de terceiro corte.
ISSN:2358-6303
2358-6303
DOI:10.32404/rean.v11i1.7696