SUSTENTABILIDADE DOS AGROECOSSISTEMAS INTENSIVOS DE BANANEIRA DE IPANGUAÇU-RN

O artigo aborda a sustentabilidade dos agroecossistemas intensivos de bananeira situados no município de Ipanguaçu, estado do Rio Grande do Norte, que fazem uso de alta tecnologia. Esse tipo de sistema agrícola tem sido questionado, por ter-se voltado para os princípios da revolução verde, de modo q...

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Published in:Holos (Natal, RN) Vol. 6; pp. 28 - 42
Main Authors: Reis, Leci Martins Menezes, Cândido, Gesinaldo Ataíde
Format: Journal Article
Language:English
Published: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte 20-01-2013
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Description
Summary:O artigo aborda a sustentabilidade dos agroecossistemas intensivos de bananeira situados no município de Ipanguaçu, estado do Rio Grande do Norte, que fazem uso de alta tecnologia. Esse tipo de sistema agrícola tem sido questionado, por ter-se voltado para os princípios da revolução verde, de modo que, no curso dos últimos tempos, têm surgido dúvidas sobre os níveis de sustentabilidade desses agroecossistemas. Com a construção da Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, no município de Ipanguaçu-RN, com a estruturação do polo fruticultor, impulsionado, dentre outras razões, pelo incremento tecnológico hídrico instalado nessa área, que outrora sofria com escassez de água. Objetiva avaliar a sustentabilidade desses agroecossistemas intensivos de bananeira no ano de 2011. A metodologia do estudo consta de pesquisa bibliográfica, documental, campo (GIL, 2009) e estudo de caso (YIN, 2007), seguindo-se o método biograma (SEPÚLVEDA, 2008). Para aplicar o método foram consideradas as dimensões ambiental, econômica e social, com a definição de 15 indicadores. Como resultado, os agroecossistemas 2 e 4 apresentaram índice de sustentabilidade de 0,33 e de 0,24, indicando um estado crítico e um estado instável, respectivamente; o agroecossistema 1 obteve o índice de 0,47, o que indica um estado instável; por fim, o agroecossistema 3 atingiu o índice de 0,94, demonstrando um estado ótimo e, portanto, apresentando-se como o mais sustentável.
ISSN:1807-1600
1807-1600
DOI:10.15628/holos.2012.1070