Ensino de hábitos posturais em crianças: História em Quadrinhos versus Teatro de Fantoches

Objetivo: Comparar a efetividade das estratégias histórias em quadrinhos e teatro de fantoches na aprendizagem de hábitos posturais em crianças na idade escolar. Metodologia: Estudo de caráter interventivo, observacional, longitudinal. Os alunos foram divididos igualmente e aleatoriamente em dois gr...

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Published in:Revista brasileira em promoção da saúde = Brazilian journal in health promotion Vol. 27; no. 3
Main Authors: Ana Richelly Nunes Rocha Cardoso, Thiago Brasileiro de Vasconcelos, Jeanne Batista Josino, Giselle Notini Arcanjo
Format: Journal Article
Language:Portuguese
Published: Universidade de Fortaleza 01-09-2014
Subjects:
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Description
Summary:Objetivo: Comparar a efetividade das estratégias histórias em quadrinhos e teatro de fantoches na aprendizagem de hábitos posturais em crianças na idade escolar. Metodologia: Estudo de caráter interventivo, observacional, longitudinal. Os alunos foram divididos igualmente e aleatoriamente em dois grupos: Grupo A na qual as crianças receberam informações através da utilização da história em quadrinhos e Grupo B crianças que receberam informações através da apresentação de um teatro de fantoches. O conhecimento dos hábitos posturais foi verificado por meio de um questionário aplicado 2 meses após. Resultados: Participaram do estudo 52 crianças de ambos os sexos, observamos que as crianças tanto do grupo A como as do grupo B aprenderam sobre os hábitos posturais corretos com a metodologia proposta, em relação ao grupo A apenas 23% (n=6) tiveram alguma dificuldade no entendimento das imagens e 58% (n=15) afirmaram que melhoraram a forma de andar e sentar corretamente. No grupo B, 12% (n=3) afirmaram que tiveram alguma dificuldade no entendimento da linguagem e 50% (n=13) afirmaram que melhoraram a forma de andar e sentar corretamente. As maiores diferenças percentuais entre os grupos foram no entendimento da estratégia de ensino (11%), sendo relatada maior facilidade de entender pelas crianças do grupo B, porém, 30% afirmaram não ter mudado o seu comportamento após as informações recebidas, entretanto, as duas estratégias não apresentaram diferenças estatísticas quando comparadas (p > 0,05). Conclusão: Os achados desse estudo revelaram que as duas formas de estratégias mostraram-se efetivas no sentido de ensinar e fixar conceitos sobre os hábitos posturais corretos.
ISSN:1806-1222
1806-1230
DOI:10.5020/2577