Utilização do calcário, gesso e uréia como aditivos para silagem de milho

Foi desenvolvido de maio a novembro de 1986, na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, SP, ensaio para estudar os efeitos da adição de calcário, gesso e uréia na ensilagem do milho. Foram determinados os coeficientes de digestibilidade, os nutrientes digestíve...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published in:Boletim de Indústria Animal Vol. 44; no. 2
Main Authors: Evaldo Ferrari Júnior, João Batista de Andrade, Gilberto Braun
Format: Journal Article
Language:English
Published: Instituto de Zootecnia 01-01-2014
Online Access:Get full text
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
Description
Summary:Foi desenvolvido de maio a novembro de 1986, na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, SP, ensaio para estudar os efeitos da adição de calcário, gesso e uréia na ensilagem do milho. Foram determinados os coeficientes de digestibilidade, os nutrientes digestíveis totais, a ingestão voluntária da matéria seca, o valor nutritivo e o nitrogênio absorvido e retido, com ovinos através do método clássico de coleta total de fezes. Os tratamentos foram: milho sem aditivo, milho mais 0,5% de calcário, milho mais 0,5% de uréia, milho mais 0,5% de uréia mais 0,5% de calcário, milho mais 0.5% de gesso e milho mais 0,5% de uréia mais 0,5% de gesso. A silagem com uréia mais gesso apresentou teor mais elevado de nutrientes digestíveis totais do que as demais. Não houve diferença significativa (P > 0.05) quanto à ingestão voluntária de matéria seca. A silagem com uréia mais gesso apresentou valor nutritivo semelhante às silagens com calcário e com uréia, e foi superior às demais. As silagens com adição de uréia foram semelhantes quanto à retenção de nitrogênio e apresentaram balanço positivo, enquanto as silagens que não receberam uréia apresentaram balanço negativo de nitrogênio, sendo que a com adição de gesso apresentou o valor mais negativo.
ISSN:1981-4100