Níveis de ansiedade e de estresse no trabalho da enfermagem em unidades de internação
Objective: To assess state-trait anxiety levels and their correlation with occupational stress and socio-biographical and occupational factors in nursing professionals. Materials and Methods: This quantitative, cross-sectional, analytical study was conducted in the inpatient units of a university ho...
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Published in: | Aquichan Vol. 23; no. 1 |
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Main Authors: | , , , , , |
Format: | Journal Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
2023
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Subjects: | |
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Summary: | Objective: To assess state-trait anxiety levels and their correlation with occupational stress and socio-biographical and occupational factors in nursing professionals. Materials and Methods: This quantitative, cross-sectional, analytical study was conducted in the inpatient units of a university hospital in southern Brazil, with the participation of 162 nursing professionals. For data collection, socio-biographical and occupational forms, the Stress-Symptom Scale, the Workplace Stress Scale, and the State-Trait Anxiety Inventory were used. The data were analyzed based on descriptive and inferential statistics. Results: Nursing professionals have moderate levels of state-trait anxiety. There is a positive correlation between state-trait anxiety scores, stress scores, and stress dimensions (rho = 0.811, p < 0.001). “Trait” anxiety is associated with years of experience in nursing (PR 0.97) and psychic-mental health follow-up (PR 1.97). “State” anxiety is associated with sex (PR 0.54), education (PR 2.26), and hours of sleep (PR 0.92). Conclusions: “State” anxiety is associated with sex, age, higher education level, and psychic-mental health follow-up; however, years of experience in nursing and hours of sleep were found to be protective factors.
Objetivo: avaliar os níveis de ansiedade traço-estado e sua correlação com o estresse ocupacional e com os fatores sociobiográficos e ocupacionais nos profissionais de enfermagem. Materiais e método: estudo quantitativo, transversal analítico, realizado nas unidades de internação de um hospital universitário do sul do Brasil, com a participação de 162 profissionais de enfermagem. Para a coleta de dados, utilizaram-se formulário sociobiográfico e ocupacional, Escala de Sintomas de Estresse, Escala de Estresse no Trabalho e Inventário de Ansiedade Traço-Estado. Os dados foram analisados com base na estatística descritiva e inferencial. Resultados: os profissionais de enfermagem apresentam níveis moderados de ansiedade traço-estado. Existe uma correlação positiva entre os escores de ansiedade traço-estado, os escores de estresse e as dimensões do estresse (rho = 0,811, p < 0,001). A ansiedade “traço” mostrou-se associada aos anos de experiência na enfermagem (RP 0,97) e ao acompanhamento para saúde psíquico-mental (RP 1,97). A ansiedade “estado” também mostrou associação com o sexo (RP 0,54), a escolaridade (RP 2,26) e as horas de sono (RP 0,92). Conclusões: a ansiedade “estado” mostrou-se associada ao sexo, à idade, ao nível de escolaridade superior, ao acompanhamento para a saúde psíquico-mental; no entanto, os anos de experiência na enfermagem e as horas de sono comportaram-se como um fator protetor.
Objetivo: evaluar los niveles de ansiedad estado-rasgo y su correlación con el estrés ocupacional y los factores sociobiográfico y ocupacional en profesionales de enfermería. Materiales y método: estudio cuantitativo, analítico y transversal realizado en las unidades de hospitalización de un hospital universitario del sur de Brasil, con la participación de 162 profesionales de enfermería. Para la recolección de datos, se utilizó un formulario sociobiográfico y ocupacional, la Escala de Síntomas de Estrés, la Escala de Estrés Laboral y el Inventario de Ansiedad Estado-Rasgo. Los datos se analizaron con base en la estadística descriptiva e inferencial. Resultados: los profesionales de enfermería presentan niveles moderados de ansiedad estado-rasgo. Existe una correlación positiva entre las puntuaciones de ansiedad estado-rasgo, las puntuaciones de estrés y las dimensiones de estrés (rho = 0,811, p < 0,001). La ansiedad “rasgo” se asoció con los años de experiencia en enfermería (RP 0,97) y el seguimiento de la salud psíquico-mental (RP 1,97). Por otra parte, la ansiedad “estado” se asoció con el sexo (RP 0,54), la educación (RP 2,26) y las horas de sueño (RP 0,92). Conclusiones: la ansiedad “estado” se asoció con el sexo, la edad, el nivel educativo superior y el seguimiento de la salud psíquico-mental; sin embargo, los años de experiencia en enfermería y las horas de sueño actuaron como factor protector. |
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ISSN: | 1657-5997 2027-5374 2027-5374 |