A perda da espacialidade no romance A morte e o Meteoro, de Joca Reiners Terron
Este artigo tem por objetivo analisar questões acerca da perda da espacialidade na construção do enredo na obra A morte e o meteoro, de Joca Reiners Terron, escrito em 2019. Narrativa em quatro capítulos intitulados: Grande Mal; Apagar o sobrenome; Não morrer mais e Cosmogonia, nela é contada a hist...
Saved in:
Published in: | Tabuleiro de Letras Vol. 15; no. 2; pp. 198 - 205 |
---|---|
Main Authors: | , |
Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
17-12-2021
|
Online Access: | Get full text |
Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
Summary: | Este artigo tem por objetivo analisar questões acerca da perda da espacialidade na construção do enredo na obra A morte e o meteoro, de Joca Reiners Terron, escrito em 2019. Narrativa em quatro capítulos intitulados: Grande Mal; Apagar o sobrenome; Não morrer mais e Cosmogonia, nela é contada a história, que se passa em um futuro não muito distante do atual, em uma Amazônia destruída. E que nos é contado por um narrador, cujo nome não é apontado na obra. No decorrer da trama, os espaços e as ambientações são construídos de forma a levar o leitor a perceber que o extermínio total da tribo indígena dos kaajapukugi se deu por variados acontecimentos que se interligam. Para tal leitura tomamos por base, para além dos conceitos críticos e literários, relacionados à estética literária, também nos servirão como aporte estudos referentes ao espaço e a ambientação, tais como Lima Barreto e o espaço romanesco, de Osman Lins, Espaço e romance, de Antônio Dimas, entre outros. |
---|---|
ISSN: | 2176-5782 2176-5782 |
DOI: | 10.35499/tl.v15i2.12539 |