Prevalência de anticorpos para o vírus da varicela-zoster em adultos jovens de diferentes regiões climáticas brasileiras
Para avaliar a prevalência da infecção pelo vírus da varicela-zoster, de regiões urbanas de diferentes regiões do Brasil, 975 amostras de soro provenientes de adultos jovens doadores de sangue com idade entre 20 e 29 anos, de cidades de clima tropical (Salvador e Fortaleza) e de clima temperado (São...
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Published in: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Vol. 36; no. 3; pp. 317 - 320 |
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Main Authors: | , , |
Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
01-06-2003
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Summary: | Para avaliar a prevalência da infecção pelo vírus da varicela-zoster, de regiões urbanas de diferentes regiões do Brasil, 975 amostras de soro provenientes de adultos jovens doadores de sangue com idade entre 20 e 29 anos, de cidades de clima tropical (Salvador e Fortaleza) e de clima temperado (São Paulo, Curitiba e Porto Alegre) foram processadas pelo teste imunoenzimático doméstico para pesquisa de anticorpos IgG anti-Vírus da varicela zoster. A soroprevalência global de anticorpos anti-virus da varicela zoster nas várias regiões estudadas foi de 94,2%. A menor taxa (88,7%) foi observada em Fortaleza e a maior em Curitiba (99,5%). A soroprevalência nas regiões de clima tropical (89,4%) foi significativamente inferior a soroprevalência nas regiões de clima temperado (97,3%), seguindo um padrão similar à infecção em outros países de clima tropical.
To evaluate the prevalence of varicella-zoster virus infection in young adults from different Brazilian urban regions, 975 serum samples from blood donors aged 20 to 29 years, from tropical climate cities (Salvador and Fortaleza) and from temperate climate cities (São Paulo, Curitiba and Porto Alegre) were tested by an in-house ELISA for detection of anti-varicella-zoster virus IgG antibodies. The overall prevalence was 94.2%. The lowest rate was observed in Fortaleza (88.7%) and the highest in Curitiba (99.5%). Seroprevalence in tropical regions of Brazil (89.4%) was significantly higher than in temperate regions (97.3%), a similar pattern to that observed in other tropical countries. |
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ISSN: | 0037-8682 0037-8682 |
DOI: | 10.1590/S0037-86822003000300001 |