Avaliação de risco para pé diabético em idosos com diabetes mellitus
Este é um estudo quantitativo, de abordagem epidemiológica, realizado com dados secundários, que objetivou avaliar as práticas de autocuidado e o grau de risco para o pé diabético em idosos com DM acompanhados em um Ambulatório de Pé Diabético de um município do interior de Minas Gerais. Utilizou-se...
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Published in: | Cultura de los cuidados Vol. 23; no. 55; p. 270 |
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Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
26-12-2019
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Summary: | Este é um estudo quantitativo, de abordagem epidemiológica, realizado com dados secundários, que objetivou avaliar as práticas de autocuidado e o grau de risco para o pé diabético em idosos com DM acompanhados em um Ambulatório de Pé Diabético de um município do interior de Minas Gerais. Utilizou-se a ficha de atendimento de idosos com DM, considerando o período de agosto de 2015 a agosto de 2016. Considerou-se 46 pessoas em atendimento no período, das quais, 54,3% eram homens; 52,2% morando com companheiro (a); com médias de: idade 68,2 anos (dp=6,3) etempo de diagnóstico de DM de 16,76 anos (dp=8,04). Em uso de biguanidas (69,6%), com doenças do aparelho circulatório (89,1%), com destaque para hipertensão arterial. A falta de exame dos pés alcançou 47,8% e dos sintomas neuropáticos os mais importantes foram: queimação, dormência e formigamento (84,6%), assim como as deformidades comuns eram: calosidades (37%), ressecamento (34,8%) e unhas grossas (32,6%). O estudo mostra a necessidade de se melhorar o monitoramento dos idosos com DM, bem como, a ampliação de ações de educação em saúde que possam ser significativas direcionadas ao melhor autocuidado dos pés, com vista a evitar complicações e manter a qualidade de vida. |
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ISSN: | 1699-6003 1699-6003 |
DOI: | 10.14198/cuid.2019.55.23 |