Embracing the family member the person in psychic suffering in nursing studies

Objetivo: Evidenciar o conhecimento publicado no campo da enfermagem sobre acolhimento aos familiares de pessoas em sofrimento psíquico nos serviços de saúde. Métodos: Revisão integrativa, realizada nos meses de junho e julho de 2012, nas bases de dados LILACS, BDENF, IBECS, MEDLINE e SciELO, com os...

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Published in:Revista brasileira em promoção da saúde = Brazilian journal in health promotion Vol. 26; no. 4
Main Authors: Lima, Cristiene Barbosa, Brêda, Mércia Zeviani, de Albuquerque, Maria Cícera dos Santos
Format: Journal Article
Language:Portuguese
Published: Fortaleza University 27-08-2015
Subjects:
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Description
Summary:Objetivo: Evidenciar o conhecimento publicado no campo da enfermagem sobre acolhimento aos familiares de pessoas em sofrimento psíquico nos serviços de saúde. Métodos: Revisão integrativa, realizada nos meses de junho e julho de 2012, nas bases de dados LILACS, BDENF, IBECS, MEDLINE e SciELO, com os descritores "saúde mental", "acolhimento" e "família". Atenderam à inclusão 14 textos, escritos por profissionais e acadêmicos de enfermagem, em idioma português, publicados entre 2007 e 2011. Os dados foram apresentados de forma sintética em quatro tabelas e uma figura, sendo analisados sob o referencial de acolhimento pela Política Nacional de Humanização. Resultados: Não se pode afirmar uma tendência relacionada a estudos sobre acolhimento. A maioria das publicações analisadas adota abordagem qualitativa e análise de conteúdo, sendo de evidência tipo III. Há predominância de pesquisas tendo como sujeitos profissionais de saúde, no entanto, a família e outros atores começam a ser envolvidos. Cuidar de modo análogo da família e da pessoa que sofre é destaque em todos os estudos analisados. Evidenciou-se necessidade de interação entre os serviços de saúde e a rede especializada em saúde mental, e de preparo da equipe para minimizar as dificuldades enfrentadas pela família. Conclusão: O acolhimento à família foi apontado com frequência como dispositivo facilitador da reabilitação. Há muito por fazer rumo ao seu acolhimento nos serviços de saúde, a fim de permitir que a família perceba que sua vida não é necessariamente a continuidade da dificuldade que o outro enfrenta. Objective: To evidence knowledge published in the field of nursing care on the embracement to family members of people in psychic suffering in health services. Methods: Integrative review, accomplished in June and July 2012, in LILACS, BDENF, IBECS, MEDLINE and SciELO databases, using the keywords: "mental health", "user embracement" and "family". The inclusion criteria were met by 14 texts, written by professionals and nursing students, in Portuguese language, published between 2007 and 2011. The data was resumed in four tables and a figure, and analyzed under the framework of the user embracement by the National Humanization Policy. Results: No trends related to studies on user embracement can be stated. Most publications adopt a qualitative approach and content analysis, with evidence being type III. There is a predominance of research having health professionals as subjects. However, the family and other actors are starting to get involved. Taking similar care of the family and the person in suffering is highlighted in all of the studies analyzed. It was evidenced need for interaction between the health services and the specialized mental health network and for training the team in order to minimize to the difficulties faced by the family. Conclusion: Family embracement was often pointed as a device that facilitates the rehabilitation. There is much to be done toward its embracement in health services, so that the family is allowed to realize that their living is not necessarily the continuity of the trouble faced by the other person. Objetivo: Evidenciar el conocimiento publicado en el campo de la enfermería sobre la acogida a los familiares de personas con sufrimiento psíquico en los servicios de salud. Métodos: Revisión integrativa realizada en los meses de junio y julio de 2012 en las bases de datos LILACS, BDENF, IBECS, MEDLINE y SCIELO con los descriptores "saúde mental", "acolhimento" y "família". Fueron incluidos 14 textos escritos por profesionales y académicos de enfermería en el idioma portugués publicados entre 2007 y 2011. Los datos fueron presentados de forma sintética en cuatro tablas y una figura siendo analizados sobre el referencial de acogida de la Política Nacional de Humanización. Resultados: No se puede afirmar una tendencia relacionada con los estudios de acogida. La mayoría de las publicaciones analizadas adopta abordaje cualitativo y análisis de contenido, siendo de evidencia tipo III. Hay predominio de investigaciones con profesionales de salud como sujetos, sin embargo, la familia y otros actores empiezan a ser involucrados. Cuidar de la familia y de la persona que sufre de manera análoga es destaque en todos los estudios analizados. Se evidenció la necesidad de interacción entre los servicios de salud y la red especializada en salud mental y de preparo del equipo para minimizar las dificultades afrontadas por la familia. Conclusión: La acogida a la familia fue apuntada con frecuencia como dispositivo facilitador de la rehabilitación. Hay mucho por hacer en la acogida de los servicios de salud a fin de permitir que la familia perciba que su vida no es necesariamente la continuidad de la dificultad que el otro afronta.
ISSN:1806-1222