Tumor placentário diagnosticado durante a gravidez: relato de caso

O tumor não trofoblástico placentário encontrado com maior freqüência é o corioangioma, com incidência de aproximadamente 1%. Quando são pequenos, geralmente não levam a alterações fetais, mas quando são grandes, podem levar a restrição de crescimento intra-útero, poliidrâmnio, trabalho de parto pre...

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Published in:Revista Brasileira de ginecologia e obstetrícia Vol. 24; no. 7; pp. 485 - 489
Main Authors: Mauad Filho, Francisco, Costa, Antonio Gadelha da, Spara, Patricia, Ferreira, Adilson Cunha, Freitas Júnior, Reginaldo Antônio de Oliveira, Sala, Maria Matheus de, Valeri, Fábio Valiengo
Format: Journal Article
Language:Portuguese
Published: Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia 01-08-2002
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Summary:O tumor não trofoblástico placentário encontrado com maior freqüência é o corioangioma, com incidência de aproximadamente 1%. Quando são pequenos, geralmente não levam a alterações fetais, mas quando são grandes, podem levar a restrição de crescimento intra-útero, poliidrâmnio, trabalho de parto prematuro, insuficiência cardíaca congestiva e morte fetal. Os autores relatam um caso de corioangioma em uma paciente de 28 anos, diagnosticado em exame ultra-sonográfico de rotina, com idade gestacional de 32 semanas. O diagnóstico foi confirmado pelo exame anatomopatológico. As avaliações ultra-sonográficas revelaram a presença de sofrimento fetal crônico, que levou à interrupção da gestação com 36 semanas. Os resultados neonatais foram satisfatórios, com Apgar de 9-10 e peso fetal de 2.460 gramas.
ISSN:1806-9339
DOI:10.1590/S0100-72032002000700009