Sexually Transmitted Infections in the Riparians Population: prevalence and risk behavior

Introduçao: A populaçâo ribeirinha é considerada vulnerável âs Infecçöes Sexualmente Transmissíveis devido âs restriçöes relacionadas ao acesso â saúde, informaçâo e educaçâo. Objetivo: Analisar a prevalencia de Infecçöes Sexualmente Transmissíveis autorreferidas entre a populaçâo ribeirinha e fator...

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Published in:Enfermería global Vol. 21; no. 1; pp. 317 - 327
Main Authors: De Paula, Isabella Martelleto Teixeira, Brasil, Maria Hellena Ferreira, Araújo, Patrícia Da Silva, Nogueira, Wynne Pereira, De Hollanda, Gabriela Silva Esteves, e Silva, Ana Cristina de Oliveira
Format: Journal Article
Language:English
Published: Murcia Servicio de Publicaciones, Universidad de Murcia 01-01-2022
Subjects:
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Description
Summary:Introduçao: A populaçâo ribeirinha é considerada vulnerável âs Infecçöes Sexualmente Transmissíveis devido âs restriçöes relacionadas ao acesso â saúde, informaçâo e educaçâo. Objetivo: Analisar a prevalencia de Infecçöes Sexualmente Transmissíveis autorreferidas entre a populaçâo ribeirinha e fatores sociodemográficos e comportamentais associados. Material e Método: Estudo transversal, analítico, realizado com 250 ribeirinhos de Joâo Pessoa, no estado da Paraíba, no período de junho a outubro de 2019. Os dados foram coletados por meio de entrevista com a utilizaçâo de questionário estruturado. Realizou-se análise de regressâo logística. A pesquisa foi aprovada pelo Comite de Ética em Pesquisa sob número de parecer 3.340.273. Resultados: A prevalencia de Infecçöes Sexualmente Transmissíveis foi de 20,8%. Ribeirinhos do sexo masculino (OR=3,27;IC95%: 1,74-6,15), que relataram relaçâo sexual com professional do sexo (OR=6,54;IC95%:3,05-14,0) e uso de droga ilícita (OR 2,13; IC95%: 1,10-4,13) apresentaram maiores chances de desenvolver alguma infecçâo sexualmente transmissível. Conclusöes: Alta prevalencia de infecçöes sexualmente transmissíveis e presença de comportamentos de risco entre os ribeirinhos. Rastreio, diagnóstico precoce e educaçâo em saúde é fundamental para descontinuaçâo da cadeia de transmissâo.
ISSN:1695-6141
DOI:10.6018/eglobal.484571