Cultivo do mangostão no Brasil
O mangostão (Garcinia mangostana L.), família Clusiaceae, é considerada a fruta mais saborosa do tropico asiático. Foi introduzido no Brasil em 1935 e atualmente é cultivado principalmente nos estados do Para e Bahia, numa área estimada de 350 ha com uma produção de 300 t. O período de frutificação...
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Published in: | Revista Brasileira de fruticultura Vol. 29; no. 1; p. 195 |
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Main Authors: | , , , , |
Format: | Journal Article |
Language: | Portuguese Spanish |
Published: |
Sociedade Brasileira de Fruticultura
01-04-2007
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Abstract | O mangostão (Garcinia mangostana L.), família Clusiaceae, é considerada a fruta mais saborosa do tropico asiático. Foi introduzido no Brasil em 1935 e atualmente é cultivado principalmente nos estados do Para e Bahia, numa área estimada de 350 ha com uma produção de 300 t. O período de frutificação do mangostanzeiro varia de acordo com as condições climáticas e, no estado do Pará, o principal período de colheita estende-se de janeiro a maio e uma colheita menor ocorre em agosto e setembro. Na Bahia a safra principal é geralmente em março e abril e outra colheita acontece em agosto. Poucas pragas têm sido encontradas em pomares de mangostão e os problemas mais comuns são causados por ácaros, tripes (Thrips sp. ) e abelha arapuá (Trigona spinipes) as quais causam danos na casca do fruto dificultando a colheita. A murcha do mangostanzeiro, doença ainda não encontrada em pomares de mangostão de outros paises, tem sido observada somente em plantas adultas na região sul do estado da Bahia, mas o agente causal ainda não foi identificado. Estouro de vasos, um distúrbio fisiológico no pericarpo do fruto e polpa translúcida são comuns nos frutos em pomares brasileiros. Os frutos são colhidos manualmente, limpos, classificados e colocados em caixas de papelão com dimensões de 21x 21,5 x 6,5 cm as quais contem de 9 a 20 frutos e são vendidos principalmente em grandes centros urbanos. O mangostão apresenta média de 32,5% de polpa, 18,17% ºBrix e 1% de acidez. A casca apresenta um grupo de substancias conhecidas como xantonas as quais são utilizadas para produtos farmacêuticos.
Mangosteen (Garcinia mangostana L.), family Clusiaceae, is considered the most delicious fruit from the Asiatic tropic. It wass introduced in the Brazil in 1935 and currently is cultivated mainly in the states of Para and Bahia in an area estimated on 350 ha with production of 300 tons. The fructification period of the mangosteen tree varies according to climatic conditions and, in the state of Pará, the principal harvesting season is usually from January to May and a small second crop in August and September. In the state of Bahia the main harvest season is usually from March to April and a second harvesting occurs in August. Few pests have been observed in brazilian mangosteen orchards and the related problems are caused by mite, triphs and trigona bees (Trigona spinipes ) which damage the fruit rind difficulting the harvest. The mangosteen tree wilt, disease not yet observed in orchards of mangosteen in other countries, has been the main problem in adult's mangosteen trees in South of Bahia region. Gamboge disorder, a physical damage in the fruit pericarp, and the translucent pulp also area commons in mangosteen fruits in brazilian orchards. The fruits are harvested manually, cleaned, graded and packed into a 21 x 21.5, 6.5 cm cardboard box containing from 9 to 20 fruits. The fruits are sold mainly in big urban centers. The mangosteen presents average of 32.5% of pulp, 18.17 ºBrix and 1% of acidity. The rind has a group of substances known as xanthonas which are utilized by pharmaceutics industries. |
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AbstractList | O mangostão (Garcinia mangostana L.), família Clusiaceae, é considerada a fruta mais saborosa do tropico asiático. Foi introduzido no Brasil em 1935 e atualmente é cultivado principalmente nos estados do Para e Bahia, numa área estimada de 350 ha com uma produção de 300 t. O período de frutificação do mangostanzeiro varia de acordo com as condições climáticas e, no estado do Pará, o principal período de colheita estende-se de janeiro a maio e uma colheita menor ocorre em agosto e setembro. Na Bahia a safra principal é geralmente em março e abril e outra colheita acontece em agosto. Poucas pragas têm sido encontradas em pomares de mangostão e os problemas mais comuns são causados por ácaros, tripes (Thrips sp. ) e abelha arapuá (Trigona spinipes) as quais causam danos na casca do fruto dificultando a colheita. A murcha do mangostanzeiro, doença ainda não encontrada em pomares de mangostão de outros paises, tem sido observada somente em plantas adultas na região sul do estado da Bahia, mas o agente causal ainda não foi identificado. Estouro de vasos, um distúrbio fisiológico no pericarpo do fruto e polpa translúcida são comuns nos frutos em pomares brasileiros. Os frutos são colhidos manualmente, limpos, classificados e colocados em caixas de papelão com dimensões de 21x 21,5 x 6,5 cm as quais contem de 9 a 20 frutos e são vendidos principalmente em grandes centros urbanos. O mangostão apresenta média de 32,5% de polpa, 18,17% ºBrix e 1% de acidez. A casca apresenta um grupo de substancias conhecidas como xantonas as quais são utilizadas para produtos farmacêuticos.
Mangosteen (Garcinia mangostana L.), family Clusiaceae, is considered the most delicious fruit from the Asiatic tropic. It wass introduced in the Brazil in 1935 and currently is cultivated mainly in the states of Para and Bahia in an area estimated on 350 ha with production of 300 tons. The fructification period of the mangosteen tree varies according to climatic conditions and, in the state of Pará, the principal harvesting season is usually from January to May and a small second crop in August and September. In the state of Bahia the main harvest season is usually from March to April and a second harvesting occurs in August. Few pests have been observed in brazilian mangosteen orchards and the related problems are caused by mite, triphs and trigona bees (Trigona spinipes ) which damage the fruit rind difficulting the harvest. The mangosteen tree wilt, disease not yet observed in orchards of mangosteen in other countries, has been the main problem in adult's mangosteen trees in South of Bahia region. Gamboge disorder, a physical damage in the fruit pericarp, and the translucent pulp also area commons in mangosteen fruits in brazilian orchards. The fruits are harvested manually, cleaned, graded and packed into a 21 x 21.5, 6.5 cm cardboard box containing from 9 to 20 fruits. The fruits are sold mainly in big urban centers. The mangosteen presents average of 32.5% of pulp, 18.17 ºBrix and 1% of acidity. The rind has a group of substances known as xanthonas which are utilized by pharmaceutics industries. O mangostão (Garcinia mangostana L.), família Clusiaceae, é considerada a fruta mais saborosa do tropico asiático. Foi introduzido no Brasil em 1935 e atualmente é cultivado principalmente nos estados do Para e Bahia, numa área estimada de 350 ha com uma produção de 300 t. O período de frutificação do mangostanzeiro varia de acordo com as condições climáticas e, no estado do Pará, o principal período de colheita estende-se de janeiro a maio e uma colheita menor ocorre em agosto e setembro. Na Bahia a safra principal é geralmente em março e abril e outra colheita acontece em agosto. Poucas pragas têm sido encontradas em pomares de mangostão e os problemas mais comuns são causados por ácaros, tripes (Thrips sp.) e abelha arapuá (Trigona spinipes) as quais causam danos na casca do fruto dificultando a colheita. A murcha do mangostanzeiro, doença ainda não encontrada em pomares de mangostão de outros paises, tem sido observada somente em plantas adultas na região sul do estado da Bahia, mas o agente causal ainda não foi identificado. Estouro de vasos, um distúrbio fisiológico no pericarpo do fruto e polpa translúcida são comuns nos frutos em pomares brasileiros. Os frutos são colhidos manualmente, limpos, classificados e colocados em caixas de papelão com dimensões de 21x 21,5 x 6,5 cm as quais contem de 9 a 20 frutos e são vendidos principalmente em grandes centros urbanos. O mangostão apresenta média de 32,5% de polpa, 18,17% Brix e 1% de acidez. A casca apresenta um grupo de substancias conhecidas como xantonas as quais são utilizadas para produtos farmacêuticos. Termos para indexação: Garcinia mangostana, produção, fitossanidade, qualidade Mangosteen (Garcinia mangostana L.), family Clusiaceae, is considered the most delicious fruit from the Asiatic tropic. It wass introduced in the Brazil in 1935 and currently is cultivated mainly in the states of Para and Bahia in an area estimated on 350 ha with production of 300 tons. The fructification period of the mangosteen tree varies according to climatic conditions and, in the state of Pará, the principal harvesting season is usually from January to May and a small second crop in August and September. In the state of Bahia the main harvest season is usually from March to April and a second harvesting occurs in August. Few pests have been observed in brazilian mangosteen orchards and the related problems are caused by mite, triphs and trigona bees (Trigona spinipes) which damage the fruit rind difficulting the harvest. The mangosteen tree wilt, disease not yet observed in orchards of mangosteen in other countries, has been the main problem in adult's mangosteen trees in South of Bahia region. Gamboge disorder, a physical damage in the fruit pericarp, and the translucent pulp also area commons in mangosteen fruits in brazilian orchards. The fruits are harvested manually, cleaned, graded and packed into a 21 x 21.5, 6.5 cm cardboard box containing from 9 to 20 fruits. The fruits are sold mainly in big urban centers. The mangosteen presents average of 32.5% of pulp, 18.17 Brix and 1% of acidity. The rind has a group of substances known as xanthonas which are utilized by pharmaceutics industries. Index terms: Garcinia mangostana, production, fitossanity, quality O mangostão (Garcinia mangostana L.), família Clusiaceae, é considerada a fruta mais saborosa do tropico asiático. Foi introduzido no Brasil em 1935 e atualmente é cultivado principalmente nos estados do Para e Bahia, numa área estimada de 350 ha com uma produção de 300 t. O período de frutificação do mangostanzeiro varia de acordo com as condições climáticas e, no estado do Pará, o principal período de colheita estende-se de janeiro a maio e uma colheita menor ocorre em agosto e setembro. Na Bahia a safra principal é geralmente em março e abril e outra colheita acontece em agosto. Poucas pragas têm sido encontradas em pomares de mangostão e os problemas mais comuns são causados por ácaros, tripes (Thrips sp.) e abelha arapuá (Trigona spinipes) as quais causam danos na casca do fruto dificultando a colheita. A murcha do mangostanzeiro, doença ainda não encontrada em pomares de mangostão de outros paises, tem sido observada somente em plantas adultas na região sul do estado da Bahia, mas o agente causal ainda não foi identificado. Estouro de vasos, um distúrbio fisiológico no pericarpo do fruto e polpa translúcida são comuns nos frutos em pomares brasileiros. Os frutos são colhidos manualmente, limpos, classificados e colocados em caixas de papelão com dimensões de 21x 21,5 x 6,5 cm as quais contem de 9 a 20 frutos e são vendidos principalmente em grandes centros urbanos. O mangostão apresenta média de 32,5% de polpa, 18,17% Brix e 1% de acidez. A casca apresenta um grupo de substancias conhecidas como xantonas as quais são utilizadas para produtos farmacêuticos. |
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Author | Sacramento, Célio Kersul do(Universidade Estadual de Santa Cruz Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais) Coelho Júnior, Enio(Centro de Ensino e Extensão CEPLAC) Carvalho, José Edmar Urano de(Embrapa Amazônia Oriental) Müller, Carlos Hans(Embrapa Amazônia Oriental) Nascimento, Walnice Maria Oliveira do(Embrapa Amazônia Oriental) |
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