Dyslexia: how it survived (or not) to classification alterations all over the years? Implications to assessment and intervention
In this paper, we will approach definitions of dyslexia along history and their importance to comprehend this learning disorder. A lot of small criteria were changed in the last decades and this obeyed all clinicians, professors, or other person dealing with dyslexic people, helping to adapt to a ne...
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Published in: | Cuadernos de neuropsicología Vol. 11; no. 3 |
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Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
01-09-2017
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Subjects: | |
Online Access: | Get full text |
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Summary: | In this paper, we will approach definitions of dyslexia along history and their importance to comprehend this learning disorder. A lot of small criteria were changed in the last decades and this obeyed all clinicians, professors, or other person dealing with dyslexic people, helping to adapt to a new view of this problem. We have paid particular attention, not only to the actual and update models of classification for this dysfunction, but also to the implications of effective interventions to these patients. We also show some of the difficulties in achieving a classification agreement and why it is needed that everyone working on this field should have it in mind in order to standardize a language that could help to develop more appropriated models of assessment and intervention, particularly in order to fill the gap between the clinical field and the educational reality.
Neste artigo abordaremos a definição de dislexia ao longo da história e sua importância para a compreensão deste transtorno de aprendizagem específico. Muitos dos critérios foram alterados nas últimas décadas e obrigaram a todos os clínicos, professores ou outras pessoas que lidavam com pessoas disléxicas a se adaptar a uma nova visão desse problema. Prestamos especial atenção não apenas aos modelos atuais e atualizados de classificação para esta disfunção, mas também às implicações de intervenções efetivas sobre esses tipos de pacientes. Mostramos também algumas das dificuldades em alcançar um acordo de classificação e por que é, assim, necessário, que todos os que trabalham neste campo tenham em mente a padronização de uma linguagem que possa ajudar a desenvolver modelos de avaliação e intervenção mais apropriados, particularmente para preencher a lacuna entre o campo clínico e a realidade educacional.
En este artículo se propone abordar históricamente la definición de la dislexia para mostrar su importancia en la comprensión de este específico trastorno de aprendizaje. Muchos criterios cambiaron en las últimas décadas, lo cual obligó a los médicos, profesores, y a otras personas que enfrentan este tipo de casos, a adaptarse a una nueva visión de este problema. Se ha prestado especial atención no sólo a los modelos actuales de clasificación de esta disfunción, sino también a las implicaciones de las intervenciones eficaces en este tipo de pacientes. También se muestran algunas de las dificultades para lograr un acuerdo en la clasificación y por qué es necesario que todos los que trabajan en este campo las tengan en cuenta, para poder estandarizar un lenguaje que permita desarrollar modelos de evaluación e intervención más apropiados y lograr así cerrar la brecha entre el campo clínico y la realidad educativa. |
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ISSN: | 0718-4123 0718-4123 |
DOI: | 10.7714/CNPS/11.3.209 |