Época de emergência de azevém e nabo sobre a habilidade competitiva da cultura da cevada

Objetivou-se com o trabalho avaliar os efeitos de épocas de emergência das plantas daninhas, azevém e nabo, sobre a cultura da cevada. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, arranjado em esquema fatorial 2x5, com três repetições. No fator A, foram alocadas as plantas com...

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Published in:Ciência rural Vol. 44; no. 9; pp. 1527 - 1533
Main Authors: Tironi, Siumar Pedro, Galon, Leandro, Silva, Alexandre Ferreira da, Fialho, Cíntia Maria Teixeira, Rocha, Paulo Roberto Ribeiro, Faria, Autieres Teixeira, Aspiazú, Ignacio, Forte, Cesar Tiago, Silva, Antonio Alberto da, Radünz, André Luiz
Format: Journal Article
Language:English
Portuguese
Published: Universidade Federal de Santa Maria 01-09-2014
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Summary:Objetivou-se com o trabalho avaliar os efeitos de épocas de emergência das plantas daninhas, azevém e nabo, sobre a cultura da cevada. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, arranjado em esquema fatorial 2x5, com três repetições. No fator A, foram alocadas as plantas competidoras (azevém e nabo) e no B as épocas de emergência (14 e 07 dias antes, no mesmo dia, 07 e 14 dias depois da emergência da cultura). No início da floração da cevada, foram mensuradas as variáveis: estatura das plantas, número de colmos ou caules, área foliar e matéria seca da parte aérea da cultura e das plantas daninhas. Todas as variáveis avaliadas da cevada apresentaram aumento de valor com o atraso da emergência das plantas daninhas. As espécies, cultivada ou daninhas, que emergiram antes, apresentaram maior habilidade competitiva, dominando o ambiente quando emergiram 14 dias antes uma da outra. Quanto mais tarde ocorrer a emergência das plantas daninhas com relação à cultura, menor é a interferência e, desse modo, maior é a habilidade da cevada em competir com a espécie daninha pelos recursos disponíveis no meio.
ISSN:1678-4596
DOI:10.1590/0103-8478cr20131633