Nós e os índices - a propósito da pressão institucional por publicação
Em 6 de agosto de 2007, na solenidade de abertura da primeira das três semanas da avaliação trienal 2004-2006 dos 3.400 cursos de pós-graduação stricto sensu no Brasil, o diretor presidente da Capes/MEC, prof. Jorge Guimarães, anunciou que, no período, o crescimento da produção científica no país ti...
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Published in: | Revista de administração de emprêsas Vol. 48; no. 2 |
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Format: | Journal Article |
Language: | English Portuguese |
Published: |
Fundação Getulio Vargas, Escola de Administração de Empresas de São Paulo
01-06-2008
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Summary: | Em 6 de agosto de 2007, na solenidade de abertura da primeira das três semanas da avaliação trienal 2004-2006 dos 3.400 cursos de pós-graduação stricto sensu no Brasil, o diretor presidente da Capes/MEC, prof. Jorge Guimarães, anunciou que, no período, o crescimento da produção científica no país tinha sido de 33% (Portal Capes, Sala de Imprensa, na mesma data). O número de cursos avaliados em 2004 tinha sido 1.819. Segundo ele, na mesma ocasião, em comparação com a produção científica mundial, que cresce continuamente, a participação brasileira pulou de cerca de 1% em 2000 para quase 2%. O fenômeno (no sentido coloquial mesmo) desperta reflexões, pois se conhece como gradual a curva ordinária de amadurecimento de uma comunidade científica. |
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ISSN: | 0034-7590 2178-938X |
DOI: | 10.1590/S0034-75902008000200008 |