Origens e distribuições dos nervos femorais em ovinos sem raça definida

O crescimento da ovinocultura brasileira mostra que a atividade está em firme expansão. O estudo da morfologia é de grande importância, tanto a nível acadêmico como econômico, sendo assim foram utilizados 30 fetos de ovinos sem raça definida provenientes de abortos, natimortos e mortes naturais de f...

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Published in:Bioscience journal Vol. 27; no. 6
Main Authors: Frederico Ozanam Carneiro e Silva, Thalita Rocha Brito, Bruno Gomes Vasconcelos, Hudson Armando Nunes Canabrava, Cheston Cesar Honorato Pereira, Raul Morais Nolasco, Angelita das Graças de Oliveira Honorato
Format: Journal Article
Language:English
Portuguese
Published: Universidade Federal de Uberlândia 01-11-2011
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Summary:O crescimento da ovinocultura brasileira mostra que a atividade está em firme expansão. O estudo da morfologia é de grande importância, tanto a nível acadêmico como econômico, sendo assim foram utilizados 30 fetos de ovinos sem raça definida provenientes de abortos, natimortos e mortes naturais de fêmeas gestantes de núcleos criatórios do município de Uberlândia-MG, objetivou-se analisar as origens e distribuições dos nervos femorais. A artéria aorta torácica foi canulada para injeção no sentido crânio-caudal de formaldeído 10%. As peças foram mantidas submersas na referida solução por um período mínimo de 48 horas antes do início da dissecação. Observou-se através de uma incisão longitudinal ao longo da linha mediana ventral, desde a cartilagem xifóide do processo xifóide do osso esterno, até a borda caudal da sínfise pélvica, que foi desarticulada e atingiu-se a cavidade, da qual foram afastados os órgão e dissecados os nervos. Eles originaram-se dos ramos ventrais dos nervos espinhais de L4 a L6 e emitiram ramos aos músculos ilíaco medial, psoas maior e menor, sartório, pectíneo, vasto medial, vasto intermédio, vasto lateral e reto femoral.
ISSN:1981-3163