Crescimento de espécies forrageiras tropicais submetidas a diferentes períodos de alagamento

O experimento foi realizado no período de janeiro a julho de 1996, com o objetivo de avaliar o crescimento de três espécies forrageiras (Brachiaria decumbens, Brachiaria mutica e Setaria anceps) cultivadas em vasos, sob duas situações de manejo (com e sem o corte anterior aos tratamentos) e seis dif...

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Published in:Revista brasileira de zootecnia Vol. 31; no. 5; pp. 1924 - 1930
Main Authors: Haddade, Ismail Ramalho(UFV DZO), Obeid, José Antônio(Universidade Federal de Viçosa Departamento de Zootecnia), Fonseca, Dilermando Miranda da(Universidade Federal de Viçosa Departamento de Zootecnia), Pereira, Odilon Gomes(Universidade Federal de Viçosa Departamento de Zootecnia), Silva, Marco Aurélio Pedron e(Universidade Federal de Viçosa Departamento de Zootecnia)
Format: Journal Article
Language:English
Portuguese
Published: Sociedade Brasileira de Zootecnia 2002
Subjects:
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Description
Summary:O experimento foi realizado no período de janeiro a julho de 1996, com o objetivo de avaliar o crescimento de três espécies forrageiras (Brachiaria decumbens, Brachiaria mutica e Setaria anceps) cultivadas em vasos, sob duas situações de manejo (com e sem o corte anterior aos tratamentos) e seis diferentes condições (10, 20 e 30 dias, com e sem alagamento). Para as avaliações de crescimento, foram analisadas as produções de matéria seca de folhas, caule e material morto, em dois cortes, referentes ao primeiro crescimento e à rebrota das plantas nos vasos. Durante o período experimental, foram medidos os comprimentos dos perfilhos principais (Oliveira,1989), além do número de folhas presentes, em medições a cada sete dias, em duas plantas por vaso. Os resultados não foram diferentes nas duas situações, encontrando-se algumas diferenças para a S. anceps (espécie cespitosa). A B. mutica foi a espécie mais adaptada, não tendo modificado seu crescimento, mesmo nos maiores períodos de inundação. Essas duas espécies foram superiores à B. decumbens, pouco adaptada às inundações. The experiment was carried out from January to July 1996 to evaluate the growth of three forage species (Brachiaria decumbens, Brachiaria mutica and Setaria anceps) cultivated in vases, under two handling situations (with and without being cut before the treatments) and in six different conditions (10, 20 and 30 days, with and without flooding). In order to perform the growth evaluations, the production of leaves, stem and dead material dry matter were analyzed in two cuts referring to the first growth and the new sprout of the plants in the vases. During the experimental period, two plants in each pot were measured every seven days as regards to the length of the main buds (Oliveira, 1989), as well as the number of leaves present. The results were not different in both situations. Some differences were only found for the S. anceps (a cespitose specie). B. mutica was the best-adapted species, not having modified its growth, even when submitted to the largest flooding periods. Those two species proved to be superior when compared to the B. decumbens, which did not adapt well to the floods.
Bibliography:10.1590/S1516-35982002000800007
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982002000800007
ISSN:1516-3598
1806-9290
1806-9290
DOI:10.1590/S1516-35982002000800007