UNESCO, mulheres e biopoder no Brasil: alguns apontamentos
RESUMO O texto interroga as práticas da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) frente às mulheres brasileiras e opera uma analítica dos discursos racistas e utilitaristas que promovem disciplina e regulações securitárias com base na educação e cultura. A preocu...
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Published in: | Fractal : revista de psicologia Vol. 29; no. 3; pp. 224 - 230 |
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Main Authors: | , , , , , |
Format: | Journal Article |
Language: | English Portuguese |
Published: |
Universidade Federal Fluminense, Departamento de Psicologia
01-12-2017
Universidade Federal Fluminense |
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Summary: | RESUMO O texto interroga as práticas da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) frente às mulheres brasileiras e opera uma analítica dos discursos racistas e utilitaristas que promovem disciplina e regulações securitárias com base na educação e cultura. A preocupação com os direitos violados nos países chamados em desenvolvimento pela UNESCO, e seus designados parceiros se, de um lado, constitui um importante anteparo às violências, de outro, cria condições para práticas disciplinares e securitárias de base neoliberal e mundializada que devem ser problematizadas. As mulheres entram na agenda da UNESCO sob o ângulo da segurança ameaçada e da segurança a realizar traduzido em políticas públicas dirigidas a elas e a seus filhos. |
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ISSN: | 1984-0292 1984-0292 |
DOI: | 10.22409/1984-0292/v29i3/1052 |