Luxação de patela em coelho (Oryctolagus cuniculus, LINNAEUS, 1758) - Relato de caso

A rabbit (Oryctolagus cuniculus), male, 5 months, was attended with a history of limited mobility and reluctance to walk. During clinical examination, by palpation of the hind limbs, were noticed clear prominences of the femoral trochleas and patellae positioned medially to the medial  trochleas  of...

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Published in:PUBVET Vol. 5; no. 39
Main Authors: Araujo, Guilherme Dias, Kanayama, Cláudio Yudi
Format: Journal Article
Language:Portuguese
Published: 17-09-2015
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Description
Summary:A rabbit (Oryctolagus cuniculus), male, 5 months, was attended with a history of limited mobility and reluctance to walk. During clinical examination, by palpation of the hind limbs, were noticed clear prominences of the femoral trochleas and patellae positioned medially to the medial  trochleas  of the femurs that couldn’t be repositionated by external manipulation. When performing the radiographic examination, was characterized medial bilateral patellar luxation. Joining the clinical examination to the radiological, was obtained as a definitive diagnosis medial bilateral congenital patellar luxation of grade IV. Despite the deficit of locomotion of the animal, it could feed itself normally and showed no external injuries on the affected limbs. Associating to the animal welfare and the possibility of recurrence after surgical correction of the disease, surgical treatment wasn´t adopted.  Um coelho (Oryctolagus cuniculus), macho, de 5 meses de idade, foi atendido com histórico de dificuldade de locomoção e relutância ao andar. Durante exame clínico, pela palpação dos membros pélvicos foram observadas proeminências das trócleas femorais evidentes e patelas posicionadas medialmente às trócleas mediais dos fêmures e que não se reposicionavam por manipulação. Ao realizar exame radiográfico, caracterizou-se luxação bilateral medial de patela. Associando-se o exame clínico ao radiológico, obteve-se como diagnóstico definitivo luxação bilateral medial de patela congênita de grau IV. Apesar do déficit de locomoção do animal, o mesmo alimentava-se normalmente e não apresentava lesões externas nos membros acometidos. Associando-se ao bem-estar animal e a possibilidade de recidiva após procedimento cirúrgico de correção dessa enfermidade, não se adotou tratamento cirúrgico.
ISSN:1982-1263
1982-1263
DOI:10.22256/pubvet.v5n39.1252