Weed Seed Bank Dynamics: Weed Seed Bank Modulation Through Tillage and Weed Management

• Published in: Planta daninha Vol. 36
• Main Authors: MAQSOOD, Q., ABBAS, R.N., KHALIQ, A., ZAHIR, Z.A.
• Format: Journal Article
• Language: English
• Published: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas 01-01-2018
• Subjects: atrazine spray; hand weeding; PLANT SCIENCES; tillage; vertical movement; movimento vertical; sistema de preparo; vertical movement; capina manual; hand weeding; spray de atrazina; atrazine spray; tillage
• ISSN: 0100-8358; 1806-9681; 1806-9681
• DOI: 10.1590/s0100-83582018360100083

A field trial was conducted with the aim of assessing weed seed bank status of soil under maize cultivation. It was worked out by sampling from soil corer at different depths ranging from 0-5, 5-10, 10-15, 15-20 and 20-25 cm. Weed seed bank was monitored with a cultivator, a rotavator, a mouldboard plough (MB) and a chisel plough in tilled plots under Atrazine 330 EC at 1.00 kg a.i. ha-1 at 20 DAS, hand weeding at 20 and 40 DAS and no weeding. Sixteen weed species were identified in soil samples, four species contributing about 72% of the total weed seed bank. Tillage system was more important determinant of weed seed density than the weed management practices. Movement pattern of weed seeds by all tillage treatments differ significantly over three weeding management practices at 0-5 cm soil core. Horse purslane (28%) and jungle rice (20%) were with high relative abundance. In both years, change in weed seed bank in upper 0-5 cm soil was significant as seeds germinating from this layer were either removed by hand or killed with chemical or left unchecked. Only chisel plough tapped the soil core below 20 cm and caused a small reduction in weed seed density. Mouldbold plough effectively buried weed seeds below 10 cm but not beyond 20 cm and hand hoeing reduced weed seed bank by killing weeds at seedling stage.
RESUMO: Um experimento de campo foi conduzido com o objetivo de avaliar o status de um banco de sementes de plantas daninhas de solo sob cultivo de milho. Ele foi realizado por amostragem de solo com um trado em diferentes profundidades, que variaram entre 0 5, 5-10, 10-15, 15-20 e 20-25 cm. O banco de sementes de plantas daninhas foi monitorado com o uso de cultivador, enxada rotativa, arado de aiveca (AA) e arado escarificador em parcelas lavradas sob Atrazina 330 EC a 1,00 kg i.a. ha-1 aos 20 DAS, com capina manual aos 20 e 40 DAS e com ausência de capina. Foram identificadas 16 espécies de plantas daninhas nas amostras de solo, das quais quatro contribuíram com cerca de 72% do total do banco de sementes. O sistema de preparo foi fator mais importante na determinação da densidade de sementes de plantas daninhas do que as práticas de manejo. O padrão de movimento das sementes de plantas daninhas, em todos os tratamentos de preparo de solo, difere significativamente em relação às três práticas de manejo dessas plantas na amostra de solo na camada de 0-5 cm. Bredo (28%) e capituva (20%) apresentaram alta abundância relativa. Em ambos os anos, houve mudança significativa no banco de sementes de plantas daninhas na camada superficial do solo (0 5 cm), uma vez que as sementes germinadas a partir desta camada foram removidas manualmente ou mortas com produtos químicos ou não controladas. Somente o arado escarificador atingiu o núcleo do solo abaixo de 20 cm e causou pequena redução na densidade das sementes da planta daninha. O arado de aiveca enterrou efetivamente as sementes de plantas daninhas abaixo dos 10 cm, porém não além dos 20 cm, enquanto a capina manual reduziu o banco de sementes dessas plantas, eliminando-as na fase de plântulas.